Meca
Meca
Meca (em árabe: مكة, transl. Makka; por inteiro: مكة
المكرمة, Makka ou Makka
al-Mukarrama, "Meca, a Honrada") é uma cidade da Arábia Sauditaconsiderada a mais sagrada no
mundo para os muçulmanos, situada na província homônima.
A tradição islâmica atribui sua fundação aos descendentes de Ismael. No século VII, o profeta islâmico Maomé proclamou
o Islã na cidade que era, então, um importante centro comercial. Após 966, Meca
passou a ser governada por xarifes locais.
Com o fim da autoridade do Império Otomano sobre a região, em 1916, os
governantes locais fundaram o Reino Hashemita do Hejaz. O
reino, inclusive Meca, foi absorvido pela dinastia saudita em 1925. Durante o período moderno, a
cidade vivenciou uma expansão colossal, tanto em termos de tamanho quanto de
infraestrutura.
Situada na histórica região do Hejaz,
tem uma população de 1,7 milhões de habitantes (2008), e localiza-se a 73 quilômetros da
cidade litorânea de Jidá, num vale estreito a 277 metros acima do nível do mar.
Meca é considerada a cidade mais sagrada para a religião
islâmica, e seus adeptos costumam
orar voltados para ela. Anualmente mais de 13 milhões de muçulmanos a visitam,
incluindo os milhões que realizam a peregrinação conhecida como Hajj. Como decorrência disto, Meca se tornou
uma das cidades mais cosmopolitas e diversificadas do mundo islâmico. A entrada
na cidade, no entanto, é proibida a pessoas que não sejam muçulmanas.
Nome
Meca é a transliteração original em português do nome original árabe, مكة (Makka), comumente usado em
dicionários onomásticos,
obras acadêmicas, governamentais e de referência.
O nome formal da cidade, مكة المكرمة (Makka al-Mukarrama),
significa "Meca, a Honrada".
História
antiga
Meca pode ter sido a "Macoraba" mencionada por Ptolomeu,
embora esta identificação seja controversa. A arqueologia não
descobriu qualquer inscrição ou menção à cidade anterior ao período
deste autor, embora outras cidades e reinos localizados naquela região tenham
sido bem-documentados nos registros históricos.
Por volta do século V d.C. a Caaba era um local de culto para as diversas
divindades da tribos pagãs árabes. A divindade pagã mais
importante de Meca era Hubal,
cujo culto havia sido instalado ali pela tribo dominante da área, os coraixitas, e
que ali permaneceu até o século VII.
No século V, os coraixitas tomaram controle de Meca,
tornando-se hábeis comerciantes e mercadores. No século seguinte passaram a
fazer parte do lucrativo comércio de
especiarias, já que batalhas ocorridas noutras partes do mundo
fizeram que as rotas comerciais fossem desviadas das tradicionais
rotas marítimas, que haviam se tornado perigosas, para novas rotas terrestres.
O Império Bizantino havia, até então, controlado o Mar Vermelho, porém gradualmente a pirataria na
região aumentou. Outra rota que anteriormente passava pelo Golfo Pérsico e através dos rios Eufrates eTigre também
passou a ser ameaçada por incursões do Império Sassânida,
bem como dos lakhmidas, dos gassânidas e
das tropas envolvidas nasGuerras Romano-Persas.
A importância de Meca como centro comercial ultrapassou, eventualmente, a de outras
cidades da Arábia do
período, como Palmira e Petra. Os sassânidas, no entanto, nem sempre
foram uma ameaça para Meca; em 575 chegaram mesmo a proteger a cidade árabe de
uma invasão do Reino de Axum, comandada por seu líder cristão, Abraha. As tribos da Arábia
Meridional pediram
ajuda ao monarca persa Cosroes I, que respondeu enviando tropas de infantaria e
uma frota de navios para Meca. A intervenção persa evitou
que o cristianismo se expandisse para dentro da península Arábica, impedindo
que Meca e o profeta islâmico Maomé, que na altura era um garoto de seis
anos da tribo coraixita, "crescessem sob a cruz".
Em meados do século VI, havia três principais centros
populacionais no norte da Arábia, ao longo do litoral sudoeste do Mar Vermelho,
numa região habitável entre o mar e o grande deserto situado a leste. Esta
região, conhecida tradicionalmente como Hejaz,
continha três povoados que se desenvolveram em torno de oásis onde
a água era disponível. No centro do Hejaz estava Yathrib (que
posteriormente veio a se chamar Medina,
deMadinatun Nabi, "Cidade do Profeta"). A 400 quilômetros ao
sul de Yathrib estava a cidade montanhosa de Ta’if, e a noroeste desta estava Meca. Embora
a área em torno de Meca fosse completamente estéril, ela era a mais rica das
três, com água em abundância proveniente do célebre Poço de
Zamzam, e ocupando uma posição estratégica na encruzilhada das
principais rotas das caravanas.
As condições duras e os terrenos áridos e íngremes da
península forçavam um estado quase constante de conflito entre as tribos
locais, porém uma vez por ano uma trégua era declarada, e todas se
encontravam em Meca para realizar uma peregrinação anual. Até o século VII esta
viagem era feita por motivos religiosos, pelos pagãos árabes que desejavam
prestar reverência a seu santuário, e beber da água do Poço de Zamzam. Este
também era o período do ano em que os conflitos eram arbitrados, as dívidas
eram resolvidas, e o comércio ocorria nas feiras da cidade. Estes eventos
anuais davam às tribos uma sensação de identidade comum, transformando Meca num
ponto focal importante da península.
As caravanas de camelos, que segundo a tradição teriam sido usadas pela
primeira vez pelo bisavô de Maomé, eram parte integrante da fervilhante
economia de Meca. Diversas alianças eram estabelecidas pelos comerciantes e
mercadores da cidade e as tribos nômades locais, que traziam mercadorias como couro,
animais domésticos e metais extraídos das montanhas locais para serem vendidas
e levadas a cidades da Síria e
daMesopotâmia. Relatos
históricos também fornecem indícios de que mercadorias de outros continentes
também passavam por Meca; produtos vindos da África e
do Extremo Oriente, comoespeciarias, couro, medicamentos, tecidos e escravos eram
vendidos ali para também serem levados para a Síria e outros locais, e em troca
a cidade recebia dinheiro, armas, cereais e vinho - que a partir de Meca eram
distribuídos para todo o resto da península. Os habitantes da cidade assinaram
tratados com os bizantinos e
os beduínos, negociando passagem para as
caravanas e fornecendo-lhes água e pasto. Meca aos poucos tornou-se o centro de
uma confederação pouco definida de tribos clientes, que incluía os Banu Tamim.
Outras potências regionais, como os abissínios,
os ghassânidas e os lakhmitas estavam em declínio, o que só veio a transformar
o comércio de Meca na força unificadora primordial da Arábia no fim do século
VI.
Tradição
De acordo com a tradição islâmica, a história de Meca
remontaria aos tempos de Abraão (Ibrahim), que teria construído a Caaba com
a ajuda de seu filho mais velho, Ismael (Ishmael) por volta de 2000 a .C., quando os
habitantes do povoado conhecido então como Bakka havia se afastado do monoteísmo original
por influência dos amalequitas. Além
desta tradição, no entanto, pouco se sabe da existência da Caaba antes do
século V d.C.
Maomé
e a conquista de Meca
Jabal
al-Nour é o local onde
Maomé teria recebido a primeira revelação de Deus,
através do arcanjo Gabriel.
Maomé nasceu em Meca em 570, e assim o islamismo tem
estado desde então associado de maneira inextricável com a cidade. Nascido
entre oshachemitas, uma facção menor da tribo
dominante, os coraixitas, foi em Meca, na caverna de Hira,
na montanha conhecida como Jabal
al-Nour que, de acordo
com a tradição islâmica, Maomé teria recebido pela primeira vez a revelação divina
advinda do próprio Deus por intermédio do arcanjoGabriel, no ano de 610, e foi na cidade que
Maomé começou a pregar sua forma de monoteísmo abraâmico contra o paganismo de
Meca. Após sofrer perseguições das tribos pagãs por 13 anos, Maomé migrou (ver Hégira), em 622, juntamente com seus
companheiros - os Muhajirun - para Yathrib (conhecida posteriormente como
'Medina'). O conflito entre os coraixitas e os muçulmanos, no entanto,
continuou; os dois grupos se enfrentaram na Batalha de Badr, na qual os adeptos do islã
derrotaram o exército coraixita nos arredores de Medina, e na Batalha de Uhud, que terminou de maneira
inconclusiva. No geral, no entanto, os esforços dos habitantes de Meca para
aniquilar o islã fracassaram, e acabaram por se revelar custosos demais e,
eventualmente, mal-sucedidos. Durante a Batalha da Trincheira,
em 627, os exércitos reunidos da Arábia não lograram derrotar as forças
comandadas por Maomé.
Em 628 Maomé e seus seguidores marcharam para Meca, tentando
entrar na cidade para uma peregrinação. Sua entrada, no entanto, foi
impedida pelos coraixitas. Após o ocorrido muçulmanos e habitantes da cidade assinaram
o Tratado
de Hudaybiyya, através do qual os coraixitas se comprometiam a parar
de combater os muçulmanos, que passariam a poder entra a cidade para realizar
suas peregrinações a partir do ano seguinte. Dois anos mais tarde, no entanto,
os coraixitas violaram a trégua, assassinando um grupo de muçulmanos e seus
aliados. Maomé e seus companheiros, que agora totalizavam 10.000 pessoas,
decidiram marchar novamente à cidade. Em vez de dar sequência ao combate,
entretanto, os habitantes de Meca se renderam às tropas de Maomé, que
declararam paz e anistia geral. Todas as imagens pagãs da cidade foram destruídas
por Maomé e seus seguidores, e o local foi islamizado e rededicado ao culto de Deus. Maomé
declarou então Meca como 'local mais sagrado do islã', transformando-a
no epicentro da peregrinação islâmica, um dos cinco pilares daquela fé. Também declarou que nenhum kafir (não-muçulmano) poderia entrar na
cidade, como forma de protegê-la da influência do politeísmo e
de práticas semelhantes. Maomé então retornou a Medina, deixando Akib ibn
Usaid como governador
da cidade. Suas outras atividades ao redor da Arábia acabaram unificar, eventualmente,
a península.
Maomé morreu em 632, porém com o legado de unidade que ele
havia passado à sua Umma (nação islâmica), o islã começou um
período de rápida expansão, e ao longo dos próximos cem anos se propagaria para
o Norte da África, Ásia e
partes da Europa. À medida que o Império Islâmico crescia, Meca continuou a atrair
peregrinos, não só da Arábia, mas de todo o mundo islâmico, e mais e mais muçulmanos executavam
ali a peregrinação anual do Hajj.
Meca também atraía uma população de acadêmicos e estudiosos,
muçulmanos devotos que desejavam viver perto da Caaba,
bem como uma grande quantidade de pessoas que servia às necessidades destes
peregrinos. A peregrinação do Hajj envolvia grandes custos e
dificuldades; peregrinos chegavam através de barcos, pelo porto de Jidá, ou por
terra, com as caravanas vindas da Síria e do Iraque.
Período
medieval e pré-moderno
Meca nunca foi capital de qualquer Estado islâmico, porém governantes muçulmanos
contribuíram para a sua manutenção. Durante os reinados de Umar (634-44 d.C.) e Uthman ibn Affan (644–56) as preocupações com enchentes ocorridas
no local fizeram com que os califas trouxessem engenheiros cristãos para
construir barragens nos
quarteirões mais afetados, e erguer diques e aterros para
proteger a área em volta da Caaba.
A migração de Maomé para Medina retirou o foco da cidade, o
que se agravou quando Ali,
o quarto califa, assumiu o poder e escolheuKufa como sua capital. O califado abássida moveu sua capital para Bagdá, no atual Iraque, que continuou a ser o centro do Império Islâmico
por quase 500 anos. Meca voltou a entrar na história política islâmica
brevemente, quando foi dominada por Abd Allah ibn
al-Zubayr, um antigo líder muçulmano que se opos aos califas omíadas e,
posteriormente, quando o califa Yazid I sitiou
a cidade, em 683. Por algum tempo
a partir daí a cidade teve pouca relevância política, e continuou a ser uma
cidade dedicada ao culto e ao estudo acadêmico, governada pelos xarifes hachemitas.
Em 930 Meca foi atacada e saqueada pelos carmatas, uma seita islâmica ismaelita milenarista liderada
por Abū-Tāhir
Al-Jannābī e centrada
no leste da Arábia. A pandemia da Peste Negra atingiu
a cidade em 1349.
Em 1517 o xarife, Barakat bin Muhammed, reconheceu a
supremacia do califa otomano, mantendo, no entanto, um
elevado grau de autonomia local.
Em 1803 a
cidade foi capturada pelo Primeiro Estado
Saudita, que dominou
Meca até 1813. A
conquista representou um golpe maciço no prestígio do Império Otomano turco,
que vinha exercendo soberania sobre a cidade sagrada desde 1517. Os otomanos
designaram a tarefa de recuperar Meca para o seu domínio ao poderoso quediva do Egito, Muhammad (Mehmet) Ali
Paxá. Muhammad Ali conseguiu recapturar a cidade para o controle
otomano com sucesso em 1813.
Em 1818 os seguidores da escola
jurídica salafista foram
derrotados novamente, porém alguns membros do clã Al Saud sobreviveram e fundaram o Segundo
Estado Saudita, que durou até 1891 e deu origem à atual Arábia Saudita.
Meca sofreu constantemente com epidemias de cólera. De 1831 a 1930 27 epidemias
foram registradas durante as peregrinações ocorridas nestes anos. Mais de
20.000 peregrinos morreram de cólera durante o Hajj de 1907-1908.
Destruição
dos locais históricos e religiosos
A força do islã aprovada
oficialmente na Arábia Saudita, o wahhabismo, é hostil a qualquer referência a
locais de importância religiosa ou histórica, por medo de que eles possam dar
origem a alguma forma de idolatria. Como consequência, durante o
domínio saudita, a cidade sofreu uma destruição considerável de seu patrimônio
histórico físico, e estima-se de que desde 1985 cerca de 95% dos edifícios
históricos de Meca, a maioria com mais de mil anos de idade, teriam sido
demolidos.
Entre os sítios históricos de importância religiosa que
foram destruídos pelos sauditas estão cinco das célebres "Sete
Mesquitas", construídas inicialmente pela filha de Maomé e por quatro de
seus "maiores Companheiros":Masjid Abu Bakr, Masjid Salman al-Farsi,
Masjid Umar ibn al-Khattab, Masjid Sayyida Fatima bint Rasulillah e Masjid Ali
ibn Abu Talib.
Relatos informam que atualmente existem menos de 20
estruturas em Meca que datam da época de Maomé. Entre outros edifícios que
forma destruídos estão a casa de Cadija, uma das esposas do profeta Maomé, demolida para a
construção de banheiros públicos;
a casa de Abu Bakr, companheiro do profeta, onde se
ergue atualmente o hotel Hilton local;
a casa de Ali-Oraid, neto de Maomé, e a Mesquita de Abu-Qubais, onde se encontra
atualmente o palácio real da cidade.
Embora boa parte destes edifícios tenham sido destruídos
para a construção de hoteis, prédios de apartamentos, estacionamentos e outras
estruturas encessárias para a infraestrutura necessária aos peregrinos do Hajj, muitos foram destruídos
sem qualquer razão aparentem. A casa de Ali-Oraid, por exemplo, foi demolida
pouco depois de sua descoberta e escavação, por ordens do próprio rei Fahd, que temia que ela se tornasse um
local de peregrinações.
Peregrinação
O Hajj consiste da visita feita por
peregrinos à Masjid al-Haram (Mesquita Sagrada), que acampam e
passam boa parte do seu tempo nas planícies ermas deMina e Arafah.
A peregrinação a Meca atrai milhões de muçulmanos de todos
os lugares do mundo. Existem duas peregrinações: o Hajj e a Umrah.
O Hajj,
a peregrinação 'maior', é executada anualmente. Uma vez por ano milhões de
pessoas de diversas nacionalidades visitam a cidade e oram em uníssono. Todo adulto
saudável que tenha capacidade financeira e física para viajar a Meca, e que tem
condições de providenciar cuidados para seus parentes e dependentes durante a
viagem, deve executar o Hajj pelo menos uma vez durante sua vida.
A Umrah,
a peregrinação 'menor', não é obrigatória, porém também é recomendada no Corão. Frequentemente
ela é realizada quando os peregrinos visitam a Masjid al-Haram.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Deus,
Dai-me a serenidade para aceitar as
coisas que eu não posso mudar,
coragem para mudar as coisas
que eu possa, e sabedoria para
que eu saiba a diferença: vivendo
um dia a cada vez, aproveitando
um momento de cada vez;
aceitando as dificuldades como
um caminho para a paz; indagando,
como fez Jesus, a este mundo
pecador, não como eu teria feito;
aceitando que o Senhor tornaria
tudo correto se eu me submetesse
à sua vontade para que eu seja
razoavelmente feliz nesta vida
e extremamente feliz com o Senhor
para sempre no futuro.
Amém.
Dai-me a serenidade para aceitar as
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Ou longa demais pra nós,
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Colo que acolhe,
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Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar
Cora Coralina
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Muitas vezes basta ser:
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O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina Filosófica.
Como ciência prática, ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os Espíritos; como filosofia, compreende todas as conseqüências morais que dimanam dessas mesmas relações.
Allan Kardec
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Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
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Chico Xavier
“Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente.”
“Tudo é amor. Até o ódio, o qual julgas ser a antítese do amor, nada mais é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.”
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim"
“Tudo é amor. Até o ódio, o qual julgas ser a antítese do amor, nada mais é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.”
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