Ludwig van Beethoven
Ludwig van Beethoven
Ludwig Van Beethoven (AFI: [ˈluːt.vɪç fan ˈbeːt.hoːfən]; Bonn,
batizado em 17 de dezembro de 1770 — Viena, 26 de
março de 1827) foi
um compositor alemão, do
período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século
XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo
incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem como do conteúdo musical
demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais
respeitados e mais influentes de todos os tempos. "O resumo de sua obra é
a liberdade", observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade
política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de
credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".
Família
Beethoven foi batizado em 17 de Dezembro de 1770,
tendo nascido presumivelmente no dia anterior, na atual Renânia do Norte, Alemanha. Sua família era de origem flamenga, cujo sobrenome significava horta de beterrabas e no qual a partícula van não indicava nobreza alguma. Seu avô, Lodewijk Van Beethoven - também chamado Luís na tradução -,
de quem herdou o nome, nasceu na Antuérpia, em 1712,
e emigrou para Bonn, onde foi maestro de capela do príncipe eleitor. Descendia
de artistas, pintores e escultores, era músico e foi nomeado regente da Capela
Arquiepiscopal na corte da cidade de Colónia. Foi
dele que Beethoven recebeu as suas primeiras lições de música, o qual o pretendeu afirmar como menino
prodígio ao piano, tal seria a facilidade demonstrada desde muito cedo para
tal. Por isso o obrigava a estudar música todos os dias, durante muitas horas,
desde os cinco anos de idade. No entanto, seu pai terminou consumido pelo
álcool, pelo que a sua infância se manifestou como infeliz.
Sua mãe, Maria Magdalena Kewerich (1746-1787),
era filha do chefe de cozinha do príncipe da Renânia, Johann
Heinrich Keverich. Casou-se duas vezes. O primeiro marido foi Johann Leym (1733-1765).
Tiveram apenas um filho, Johann
Peter Anton, que nasceu e morreu em 1764.
Depois da morte do marido, Magdalena,
viúva, casou-se com Johann van Beethoven
(1740-1792). Tiveram sete filhos: o
primeiro, Ludwig Maria,
que nasceu e morreu no ano de 1769; o segundo Ludwig van Beethoven (1770-1827),
o compositor, que morreu com 56 anos; o terceiro, Kaspar Anton
Carl van Beethoven (1774-1815)
que também tinha dotes para a música e que morreu com 41 anos; o quarto, Nicolaus Johann van Beethoven (1776-1848),
que se tornou muito rico, graças à indústria farmacêutica, e que morreu com 72
anos; a quinta, Anna Maria,
que nasceu e morreu em 1779;
o sexto, Franz Georg (1781-1783),
que morreu com dois anos de idade e a sétima, Maria
Magdalena (1786-1787),
que morreu com apenas um ano de idade. Portanto, Beethoven — que foi o terceiro
filho da sua mãe e o segundo do seu pai — teve sete irmãos, quatro dos quais
morreram na infância. Quanto aos irmãos vivos, Beethoven foi o primeiro, Kaspar
foi o segundo e Nicolaus o terceiro.
Início de carreira
Ludwig nunca teve estudos muito
aprofundados, mas sempre revelou talento excepcional para a música. Com apenas
oito anos de idade, foi confiado a Christian Gottlob
Neefe (1748-1798),
o melhor mestre de cravo da cidade, que
lhe deu uma formação musical sistemática, levando-o a conhecer os grandes
mestres alemães da música. Numa carta publicada em 1780,
pela mão de seu mestre, afirmava que seu
discípulo, de dez anos, dominava todo o repertório de Johann Sebastian Bach,
e que o apresentava como um segundo Mozart.
Compôs as suas primeiras peças aos onze anos de idade, iniciando a sua carreira
de compositor, de onde se destacam alguns Lieder. Os seus progressos foram de tal forma notáveis
que, em 1784,
já era organista-assistente da Capela Eleitoral, e pouco tempo depois, foi
violoncelista na orquestra da corte e professor, assumindo já a chefia da
família, devido à doença do pai - alcoolismo. Foi nesse ano que conheceu o
jovem Conde Waldstein, a
quem mais tarde dedicou algumas das suas obras, pela sua amizade. Este,
percebendo o seu grande talento, enviou-o, em 1787,
para Viena,
a fim de estudar com Joseph Haydn. O Arquiduque de
Áustria, Maximiliano, subsidiou então os seus estudos. No entanto, teve que
regressar pouco tempo depois, assistindo à morte de sua mãe. A partir daí,
Ludwig, com apenas dezessete anos de idade, teve que lutar contra dificuldades
financeiras, já que seu pai tinha perdido o emprego, devido ao seu já elevado
grau de alcoolismo.
Foi o regresso de Viena que o motivou a um curso de
literatura. Foi aí que teve o seu primeiro contacto comIdeais da Revolução Francesa,
com o Iluminismo e
com um movimento literário romântico: Sturm und Drang - Tempestade e Ímpeto/Paixão; dos quais, um dos seus melhores
amigos, Friedrich Schiller,
foi, juntamente com Johann Wolfgang
von Goethe, dos líderes mais proeminentes deste movimento, que teria
uma enorme influência em todos os setores culturais na Alemanha.
Viena
Em 1792,
já com 21 anos de idade, muda-se para Viena onde, afora algumas viagens,
permanecerá para o resto da vida. Foi imediatamente aceito como aluno por Joseph Haydn, o qual manteve o contacto à
primeira estadia de Ludwig na cidade. Procura então complementar mais os seus
estudos, o que o leva a ter aulas com Antonio Salieri, com Foerster e Albrechtsberger,
que era maestro de capela na Catedral de Santo Estêvão. Tornou-se então um
pianista virtuoso, cultivando admiradores, os quais muitos da aristocracia.
Começou então a publicar as suas obras (1793-1795).
O seu Opus 1 é uma colecção de 3 Trios para Piano, Violino e Violoncelo. Afirmando uma sólida reputação como
pianista, compôs suas primeiras obras-primas: as Três Sonatas para Piano Op.2 (1794-1795).
Estas mostravam já a sua forte personalidade.
Surdez em Viena
Foi em Viena que lhe surgiram os primeiros sintomas
da sua grande tragédia. Foi-lhe diagnosticado, por volta de 1796,
tinha Ludwig os seus 26 anos de idade, a congestão dos centros auditivos
internos, o que lhe transtornou bastante o espírito, levando-o a isolar-se e a
grandes depressões.
Ó homens que me tendes em conta de rancoroso, insociável e
misantropo, como vos enganais. Não conheceis as secretas razões que me forçam a
parecer deste modo. Meu coração e meu ânimo sentiam-se desde a infância
inclinados para o terno sentimento de carinho e sempre estive disposto a
realizar generosas ações; porém considerai que, de seis anos a esta parte, vivo
sujeito a triste enfermidade, agravada pela ignorância dos médicos.
Ludwig van Beethoven, inTestamento
de Heilingenstadt, a 6 de Outubrode 1802
Consultou vários médicos, inclusive
o médico da corte de Viena.
Fez curativos, usou cornetas acústicas, realizou balneoterapia, mudou de ares;
mas os seus ouvidos permaneciam arrolhados. Desesperado, entrou em profunda
crise depressiva e pensou em suicidar-se.
Devo viver como um exilado. Se me acerco de um grupo,
sinto-me preso de uma pungente angústia, pelo receio que descubram meu triste
estado. E assim vivi este meio ano em que passei no campo. Mas que humilhação
quando ao meu lado alguém percebia o som longínquo de uma flauta e eu nada
ouvia! Ou escutava o canto de um pastor e eu nada escutava! Esses incidentes levaram-me quase ao desespero e pouco faltou para que,
por minhas próprias mãos, eu pusesse fim à minha existência. Só a arte me
amparou!
Ludwig van Beethoven, inTestamento
de Heilingenstadt, a 6 de Outubrode 1802
Embora tenha feito muitas tentativas
para se tratar, durante os anos seguintes, a doença continuou a progredir e,
aos 46 anos de idade (1816), estava praticamente surdo. Porém, ao
contrário do que muitos pensam, Ludwig jamais perdeu a audição por completo,
muito embora nos seus últimos anos de vida a tivesse perdido, condições que não
o impediram de acompanhar uma apresentação musical ou de perceber nuances
timbrísticas.
O gênio
No entanto, o seu verdadeiro gênio só
foi realmente revisado com a publicação das suas Op. 7 e Op. 10, entre 1796 e 1798:
a sua Quarta Sonata para
Piano em Mi Maior, e as suas Quinta em Dó
Menor, Sexta em Fá
Maior e Sétima em Ré
Maior Sonatas para Piano.
Em 2 de Abril de 1800,
a sua Sinfonia
nº1 em Dó maior, Op. 21 faz a sua estreia em Viena. Porém, no
ano seguinte, confessa aos amigos que não está satisfeito com o que tinha
composto até então, e que tinha decidido seguir um novo caminho. Em 1802,
escreve o seu testamento, mais tarde revisto como O Testamento de
Heilingenstadt, por ter sido escrito na localidade austríaca de
Heilingenstadt, então subúrbio de Viena,
dirigido aos seus dois irmãos vivos: Kaspar Anton
Carl van Beethoven (1774-1815)
e Nicolaus Johann van Beethoven (1776-1848).
Finalmente, entre 1802 e 1804,
começa a trilhar aquele novo
caminho que ambiciona, com a
apresentação de Sinfonia
nº3 em Mi bemol Maior, Op.55, intitulada de Eróica. Uma obra sem
precedentes na história da música sinfônica, considerada o início do período Romântico, na Música Erudita. Os anos seguintes à Eroica foram de
extraordinária fertilidade criativa, e viram surgir numerosas obras-primas: a Sonata para Piano nº 21 em Dó
maior, Op.53, intitulada de Waldstein,
entre 1803 e 1804); a Sonata para Piano nº 23 em Fá
menor, Op.57, intitulada de Appassionata,
entre 1804 e 1805;
o Concerto para Piano nº 4 em
Sol Maior, Op.58, em 1806;
os Três Quartetos
de Cordas, Op.59, intitulados de Razumovsky,
em 1806;
a Sinfonia nº 4 em Si
bemol Maior, Op.60, também em 1806;
o Concerto para Violino em Ré
Maior, Op.61, entre 1806 e 1807;
a Sinfonia nº 5 em Dó
Menor, Op.67, entre 1807 e 1808;
a Sinfonia nº 6 em
Fá maior, Op.68, intitulada de Pastoral,
também entre 1807 e 1808;
a Ópera Fidelio, Op.72, cuja versão definitiva data
de 1814;
e o Concerto para Piano nº 5
em Mi bemol Maior, Op.73, intitulado de Imperador,
em 1809.
Ludwig escreveu ainda uma Abertura,
música destinada a ilustrar uma peça teatral, uma tragédia em cinco actos de Goethe: Egmont.
E muito se conta do encontro entre Johann Wolfgang
von Goethe e Ludwig
van Beethoven.
"Uma criatura completamente indomável."
Crise criativa
Depois de 1812, a surdez progressiva
aliada à perda das esperanças matrimoniais e problemas com a custódia do
sobrinho levaram-no a uma crise criativa, que faria com que durante esses anos
ele escrevesse poucas obras importantes.
Neste espaço de tempo, escreve a Sinfonia nº 7 em Lá Maior, Op.92, entre 1811 e 1812,
a Sinfonia nº 8 em Fá Maior,
Op.93, em 1812,
e o Quarteto em Fá Menor,
Op.95, intitulado de Serioso,
em 1810.
A partir de 1818,
Ludwig, aparentemente recuperado, passou a compor mais lentamente, mas com um
vigor renovado. Surgem então algumas de suas maiores obras: a Sonata nº 29 em Si bemol Maior,
Op.106, intitulada de Hammerklavier,
entre 1817 e 1818;
a Sonata nº 30 em Mi Maior,
Op.109 (1820);
a Sonata nº 31 em Lá bemol
Maior, Op.110 (1820-1821);
a Sonata nº 32 em Dó Menor,
Op.111 (1820-1822);
as Variações Diabelli, Op.120 (1819. 1823),
a Missa Solemnis, Op.123 (1818-1822).
Derradeiros anos
A culminância destes anos foi a Sinfonia nº 9 em
Ré Menor, Op.125 (1822-1824),
para muitos a sua maior obra-prima. Pela primeira vez é inserido um coral num
movimento de uma sinfonia. O texto é uma adaptação do poema de Friedrich Schiller,
"Ode à Alegria", feita pelo próprio Ludwig van Beethoven.
Alegria bebem todos os seres
No seio da Natureza:
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rastro de rosas.
Ela nos deu beijos e vinho e
Um amigo leal até à morte;
Deu força para a vida aos mais humildes
E ao querubim que se ergue diante de Deus!
Parte do verso da Ode
à Alegria, de Friedrich Schiller,
utilizado por Ludwig van Beethoven.
A obra de Beethoven refletiu em um avivamento cultural.
Conforme o historiador Paul Johnson, "Existia uma nova fé e Beethoven era
o seu profeta. Não foi por acidente que, aproximadamente na mesma época, as
novas casas de espetáculo recebiam fachadas parecidas com as dos templos,
exaltando assim o status moral e cultural da sinfonia e da música de
câmara."
Os anos finais de Ludwig foram dedicados quase
exclusivamente à composição de Quartetos
para Cordas. Foi nesse meio que ele produziu algumas de suas mais profundas
e visionárias obras, como o Quarteto
em Mi bemol Maior, Op.127 (1822-1825);
o Quarteto em Si bemol Maior,
Op.130 (1825-1826);
o Quarteto em Dó sustenido
Menor, Op.131 (1826);
o Quarteto em Lá Menor, Op.132 (1825);
a Grande Fuga, Op.133 (1825),
que na época criou bastante indignação, pela sua realidade praticamente
abstrata; e o Quarteto em Fá
Maior, Op.135 (1826).
De 1816 até 1827,
ano da sua morte, ainda conseguiu compor cerca de 44 obras musicais. Sua
influência na história da música foi imensa. Ao morrer, a 26 de Março de 1827,
estava a trabalhar numa nova sinfonia, assim como projetava escrever um Requiem. Ao contrário de Mozart,
que foi enterrado anonimamente em uma vala comum (o que era o costume na
época), 20.000 cidadãos vienenses enfileiraram-se nas ruas para o funeral de
Beethoven, em 29 de março de 1827. Franz Schubert, que morreu no ano seguinte e foi
enterrado ao lado de Beethoven, foi um dos portadores da tocha. Depois de uma
missa de réquiem na igreja da Santíssima Trindade (Dreifaltigkeitskirche),
Beethoven foi enterrado no cemitério Währing, a noroeste de Viena. Seus restos
mortais foram exumados para estudo, em 1862, sendo
transferidos em 1888 para o Cemitério Central
de Viena.
Há controvérsias sobre a causa da morte de Beethoven, sendo
citados cirrose alcoólica, sífilis, hepatite infecciosa, envenenamento, sarcoidose e doença de Whipple. Amigos e visitantes, antes e após a
sua morte haviam cortado cachos de seus cabelos, alguns dos quais foram
preservadas e submetidos a análises adicionais, assim como fragmentos do crânio
removido durante a exumação em 1862. Algumas dessas análises têm levado a
afirmações controversas de que Beethoven foi acidentalmente levado à morte por
envenenamento devido a doses excessivas de chumbo à base de tratamentos
administrados sob as instruções do seu médico.
Vida artística, síntese
A sua vida artística poderá ser
dividida - o que é tradicionalmente aceitado desde o estudo, publicado em 1854,
de Wilhelm von Lenz - em três fases: a mudança para Viena,
em 1792, quando alcança a fama de brilhantíssimo improvisador ao piano;
por volta de 1794, se inicia a redução da sua acuidade auditiva, fato que o
leva a pensar em suicídio; os últimos dez anos de sua vida, quando fica
praticamente surdo, e passa a escrever obras de carácter mais abstrato.
Em 1801,
Beethoven afirma não estar satisfeito com o que compôs até então, decidindo
tomar um "novo caminho". Dois anos depois, em 1803, surge o grande
fruto desse "novo caminho": a sinfonia
nº3 em Mi bemol Maior, apelidada de "Eroica", cuja
dedicatória a Napoleão Bonaparte foi retirada em 1804, com a
autoproclamação de Napoleão imperador da França. E, a antiga dedicatória fora
substituida por: "à memoria de um grande homem". A sinfonia Eroica era duas vezes mais longa que qualquer
sinfonia escrita até então.
Em 1808,
surge a Sinfonia nº5 em Dó
menor (sua tonalidade
preferida), cujo famoso tema da abertura foi considerado por muitos como uma
evidência da sua loucura.
Em 1814,
na segunda fase, Beethoven já era reconhecido como o maior compositor do
século.
Em 1824, surge a Sinfonia nº9 em Ré
Menor. Pela primeira vez na história da música, é inserido um
coral numa sinfonia, inserida a voz humana como
exaltação dionisíaca da fraternidade universal, com o apelo à aliança entre as
artes irmãs: a poesia e a música.
Beethoven começou a compor música
como nunca antes se houvera ouvido. A partir de Beethoven a música nunca mais
foi a mesma. As suas composições eram criadas sem a preocupação em respeitar
regras que, até então, eram seguidas. Considerado um poeta-músico, foi o
primeiro romântico apaixonado pelo lirismo dramático e pela liberdade de
expressão. Foi sempre condicionado pelo equilíbrio, pelo amor à natureza e
pelos grandes ideais humanitários. Inaugura, portanto, a tradição de compositor
livre, que escreve música para si, sem estar vinculado a um príncipe ou a um
nobre. Hoje em dia muitos críticos o consideram como o maior compositor do
século XIX, a quem se deve a inauguração do período Romântico, enquanto que
outros o distinguem como um dos poucos homens que merecem a adjetivação de
"gênio".
Obras
Ver
artigo principal: Anexo:Lista das composições de Ludwig van Beethoven
Ver também: Anexo:Galeria
de obras de Ludwig van Beethoven
§
Concerto para violino
§
"Concerto Tríplice" para piano, violino, violoncelo e orquestra
§
32 sonatas para piano (ver abaixo relação completa das sonatas):
§
16 quartetos de cordas´
§
1 septeto de cordas para piano
§
Dez sonatas para violino e piano
§
Cinco sonatas para violoncelo e piano
§
Doze trios para piano, violino e violoncelo
§
"Bagatelas" (Klenigkeiten) para piano, entre as
quais a famosíssima Bagatela para piano "Für Elise" ("Para Elisa")
§
Missa em
Dó Maior
§
Missa em Ré Maior ("Missa Solene")
§
Oratório "Christus am Ölberge", op. 85
("Cristo no Monte das Oliveiras")
§
"Fantasia Coral", op. 80 para coro, piano e orquestra
§
Danças
§
Ópera Fidelio
§
Canções
Sonatas de Beethoven
Para Piano
|
|||
Ver
também
LUDWIUG van
BEETHOVEN -Arte Tumular-16- Zentralfriedhof , Viena (Wien), Áustria
Emitério
Central (atual)
Beethoven
à esquerda e Schubert a direita
TUMULO
ATUAL
Base
tumular em mármore no formato retangular. Na cabeceira tumular ergue-se como
lápide, uma base retangular e reta com as laterais e cantos facetados, de onde
eleva-se outra construção em formato de obelisco. Na parte inferior, destaca-se
o nome do compositor gravado no mármore e logo abaixo datas e feitos do
compositor. No obelisco, na parte mediana, há uma lira em bronze, simbolixando
a música. Ladeado o túmulo quatro pilares em mármore suportam um gradil de
bronze. Esse túmulo é uma réplica do antigo e ainda existente.
Fotos: www.lvbeethoven.com/, findagrave.com
LOCAL: Zentralfriedhof , Viena (Wien), Áustria
Lote: Grupo 32 A, Número 29
Descrição tumular: Helio Rubiales
LOCAL: Zentralfriedhof , Viena (Wien), Áustria
Lote: Grupo 32 A, Número 29
Descrição tumular: Helio Rubiales
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"Quando Deus tira algo de você, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor".
"A Vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não possa protegê-lo".
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Oração da Serenidade
Deus,
Dai-me a serenidade para aceitar as
coisas que eu não posso mudar,
coragem para mudar as coisas
que eu possa, e sabedoria para
que eu saiba a diferença: vivendo
um dia a cada vez, aproveitando
um momento de cada vez;
aceitando as dificuldades como
um caminho para a paz; indagando,
como fez Jesus, a este mundo
pecador, não como eu teria feito;
aceitando que o Senhor tornaria
tudo correto se eu me submetesse
à sua vontade para que eu seja
razoavelmente feliz nesta vida
e extremamente feliz com o Senhor
para sempre no futuro.
Amém.
Dai-me a serenidade para aceitar as
coisas que eu não posso mudar,
coragem para mudar as coisas
que eu possa, e sabedoria para
que eu saiba a diferença: vivendo
um dia a cada vez, aproveitando
um momento de cada vez;
aceitando as dificuldades como
um caminho para a paz; indagando,
como fez Jesus, a este mundo
pecador, não como eu teria feito;
aceitando que o Senhor tornaria
tudo correto se eu me submetesse
à sua vontade para que eu seja
razoavelmente feliz nesta vida
e extremamente feliz com o Senhor
para sempre no futuro.
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K.I.S.S.E.S.
Saber Viver
Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar
Cora Coralina
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar
Cora Coralina
O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina Filosófica.
Como ciência prática, ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os Espíritos; como filosofia, compreende todas as conseqüências morais que dimanam dessas mesmas relações.
Allan Kardec
Como ciência prática, ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os Espíritos; como filosofia, compreende todas as conseqüências morais que dimanam dessas mesmas relações.
Allan Kardec
Oração
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Chico Xavier
“Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente.”
“Tudo é amor. Até o ódio, o qual julgas ser a antítese do amor, nada mais é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.”
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim"
“Tudo é amor. Até o ódio, o qual julgas ser a antítese do amor, nada mais é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.”
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim"
.
"Boas meninas vão para o céu.
Beijo BEM DADO!
Mulher Maravilha
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Robert Pattinson Ai Meu Deus!
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FREEDOM
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Bruninho bonitinho...
Bruninho bonitinho,
Se vovozinho pegar
Você dormindo no
Meu sofazinho gostosinho,
Vai cortar seu pir*zinho!
Se vovozinho pegar
Você dormindo no
Meu sofazinho gostosinho,
Vai cortar seu pir*zinho!
Seja antes de tudo Humano...
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Memento, Homo, Quiá Pulvis Es Et In Pulverem Reverteris.
“Lembra-te, ó homem, de que és pó e ao pó hás de voltar”.
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