Lee Pace falando de Pushing Daisies

Mostrando muita simpatia, Lee Pace, o astro de "Pushing Daisies", conversou com jornalistas brasileiros na tarde da última quinta-feira, 20/03, em São Paulo.O Séries Online participou de duas conversas com o ator, que fez questão de perguntar o nome dos jornalistas e agradeceu a presença, já que estávamos numa véspera de "feriado no Brasil".
O ator de 29 anos, chegou à coletiva com um visual despojado — calça jeans, camisa branca e tênis —, logo chamou atenção por sua altura (1,91m), é mais bonito pessoalmente. No início um tanto tímido, ele logo foi ficando mais à vontade e respondeu todas as perguntas com um sorriso no rosto.


Lee Pace iniciou sua carreia nos palcos, após estudar na prestigiosa Juilliard School. Seu primeiro papel de destaque foi no telefilme "Soldier's Girl", de 2003, onde viveu um transexual que se apaixonou por um soldado e foi brutalmente assassinado devido ao relacionamento deles. Esse trabalho lhe rendeu indicações ao Globo de Ouro, ao Independent Spirit Award e o prêmio de Melhor Performance Revelação do Gotham Award. No ano seguinte, ele co-estrelou o drama "Wonderfalls", do mesmo criador de "Pushing Daisies". Logo após o fim da série, ele emendou diversos trabalhos nos cinemas, incluindo os filmes "A Condessa Branca" (2005), "Confidencial" (2006), "The Fall" (2006) e "O Bom Pastor" (2006), e em breve estará no romance "Miss Pettigrew Lives for a Day", e no suspense "Possession", ao lado de Sarah Michelle Gellar.E após ganhar uma indicação ao Globo de Ouro 2008, na categoria de Melhor Ator Série Comédia, Pace foi escolhido um dos "Melhores Atores com menos de 30 anos" pela revista americana "Entertainment Weekly".

O que o levou a aceitar o papel principal de "Pushing Daisies"?
Na verdade, eu não estava procurando um trabalho na tv neste ano, mas eu achei o roteiro [de "Pushing Daisies"] muito melhor do que os roteiros dos filmes que eu li. A série era diferente, excitante e divertida. Eu acho que Ned é um cara bom e com muitos problemas para lidar e isso é bastante para um ator interpretar.

O criador de "Pushing Daisies" criou o papel de Ned pensando em você. Como surgiu o convite para trabalhar na série, já que vocês dois já tinham trabalhados juntos em "Wonderfalls"?
Eu já tinha feito "Wonderfalls" há alguns anos, série criada por Bryan Fuller, e ele realmente criou o personagem de Ned pra mim. Mas como eu disse anteriormente, eu não estava pensando em trabalhar novamente na tv. Eles procuraram meu agente para ver se eu estaria interessado, mas eu não queria. Então eu li o roteiro só para dar os parabéns e desejar boa sorte. Mas foi aí que ele disse que tinha escrito o personagem para mim.

O que significa o título "Pushing Daisies"?
É uma expressão como "Six Feet Under" (à sete palmos), mas não tão sombria. Se não me engano, a expressão é "pushing up daisies".


Há muitas séries com a temática sobrenatural na tv hoje em dia. Qual delas você gosta ou assiste?
Eu não assisto muito essas séries. Eu acho "Heroes" uma grande série. A história é muito boa, o conceito... "Lost" também é muito boa. Mas eu prefiro vê-los lidando com o fato de estarem presos na ilha, a parte sobrenatural eu acho meio estranha.

O que mais você gosta de ver na tv?
Eu realmente gosto de "Damages". É uma série fantástica, muito inteligente. A série fica cada vez melhor, e o final é incrível. Faz tempo que eu não via uma série que eu tinha vontade de ir logo para casa para assisti-la.

Como você vê a tv americana agora?
A tv está mudando muito agora e o número de pessoas que vêem tv é muito diferente, porque elas têm muitas opções. Temos centenas de canais na tv paga, a internet. Nos EUA, as pessoas podem ver todos os episódios gratuitamente no site do canal, que consegue identificar quantas pessoas assistiram o episódio.

Esse é o melhor momento para "Pushing Daisies" estar na tv?
Definitivamente.

Na série você vive um cara que pode reviver as pessoas. Isso é algo sobrenatural para você?
É um pouco sobrenatural, mas é mais como um conto de fadas moderno. Eu não chamaria de uma série sobrenatural, mas ele tem seus poderes. É a doce história de um homem que toca nas pessoas e as traz de volta à vida. As complicações que vêem com isso. E é divertido, é uma comédia... não é um drama. Temos elementos dramáticos... os personagens têm que lidar com a morte... Ned é responsável pela morte de sua mãe, e pela morte do pai de Chuck.

Se você tivesse esse poder, quem você traria de volta na vida real?
Ninguém. Porque se eu trouxesse alguém de volta à vida, outra pessoa teria que morrer. Mas, por outro lado, por um minuto eu poderia trazer quem eu quisesse.

Como você define a série?
Não é uma comédia, não é um drama.É difícil defini-la. Eles dizem "dramedy" (mistura de drama com comédia). Eu acho que como todas as séries, temos nossos momentos tristes. Todas as vezes que vemos Ned e Chuck juntos eles não podem se tocar, eu acho que as pessoas ficam meio tristes. É muito triste eles não poderem se tocar, mas é algo engraçado também. Temos a presença brilhante de Kristin Chenoweth e todo o elenco é divertidíssimo. A série tem algo doce, muitas séries são mais sombrias, tem um vilão. Nossa série não é assim, ela é doce, faz você se sentir bem.

Fale um pouco sobre o visual da série, que foi comparado ao dos filmes "Amélie Poulain" e "Peixe Grande", e é bem diferente do que estamos acostumados a ver na tv.
Todo o visual foi criado por Barry Sonnenfeld [produtor executivo e diretor do piloto], enquanto a história ficou a cargo de Bryan Fuller. Enquanto Bryan tinha tudo isso no papel, Barry foi o responsável por dar vida à isso.

Apesar de lidar com a morte, a série tem um visual colorido, de fantasia. Veremos algo mais sombrio em Ned?
Sim, já gravamos coisas assim. Ned matou o pai de Chuck, e quando isto for revelado ela não ficará muito feliz. Isto acrescenta todo um novo nível de drama. E Ned tem um entendimento sobre a vida e a morte que muitas pessoas não tem, pois ele vive muito próximo disso. Ele sabe como é difícil matar alguém, perder alguém que você ama. Mas ele também sabe como é importante viver a vida.

Pouco tempo após a estréia, "Pushing Daisies" recebeu três indicações ao Globo de Ouro. Como foram recebidas estas indicações?
Acho que a série se encaixa melhor na categoria de comédia. A categoria de drama já tem tantas séries tão diferentes. Além disso, também temos números musicais na série. Kristin canta no segundo episódio. Como Ned toca as vítimas de assassinato para trazê-las de volta à vida e perguntar para elas quem as matou para conseguir o dinheiro da recompensa, isto cria situações muito divertidas. Em um episódio, trazemos de volta uma homem assassinado e perguntamos quem o matou. Ele diz que foi sua esposa, e acreditamos que seria uma caso fácil, mas logo descobrimos que ele tinha quatro esposas. Não dá para colocar nossa série contra "Família Soprano" e ainda esperar que vencemos.

Como a greve dos roteiristas afetou a série?
Ficamos sem novos roteiros após o nono episódio. Estávamos no meio das gravações do oitavo episódio e eles correram para terminar o nono roteiro, onde puderam solucionar algumas coisas e preparar a série para a próxima temporada. Foi algo como uma mini-temporada. Não trabalhamos desde novembro.

Você achava que a greve poderia afetar o futuro da série?
Sim, havia uma possibilidade [da série] ser cancelada. Muitas séries foram canceladas após o fim da greve. A audiência não quer saber sobre política, ela está interessada apenas em ver sua série na tv. E num determinado momento, não tínhamos mais nada de novo para mostrar. Corríamos o risco de não retornarmos na próxima temporada, não teríamos a quantidade de episódios como as outras séries. Mas teremos um grande relançamento na segunda temporada, após três indicações ao Globo de Ouro, e esperamos conquistar uma audiência que não tivemos da primeira vez. Mas essa pausa também será uma grande oportunidade para revermos o que fizemos nos primeiros episódios e analisar o que funcionou ou não. Mudar as coisas que não funcionaram muito bem, porque esta é uma série muito estranha. Não temos um modelo a seguir. Ainda estamos aprendendo como fazê-la.

Você disse que não estava interessado em fazer tv? Por que? Você assiste tv?
Eu adoro tv, eu acho que a tv é muito boa. Mas naquela época eu não estava pensando nisso. É muito difícil você assinar um contrato de seis anos para uma série e se comprometer a interpretar o mesmo personagem. Mas eu achei esta série especial, achei que Ned era especial. E eu tomei a decisão certa, porque não ficarei cansado de viver este personagem por quatro, cinco anos. Eu adoro o Ned, é um mundo divertido de se estar. Algo que eu aprendi nos filmes que eu fiz é que seu personagem pode ser muito difícil, e você volta deprimido para casa. Com "Pushing Daisies" eu me divirto muito, é algo que faz minha vida ser muito boa.

Como você se sente com a possibilidade de viver um personagem por tanto tempo?
Veremos o Ned passar por mudanças?Esta é outra coisa pela qual estou muito empolgado. Porque não faremos o mesmo roteiro todas as vezes, repetidamente. Não será sempre eu e Chuck olhando um para o outro e pensando, "Ah, eu gostaria de poder tocá-lo sem que eu morresse". Vai ficando complicado à medida que o relacionamento deles progride. "Talvez eu devesse estar com alguém que eu pudesse tocar". Considerando que a série é sobre o relacionamento entre Chuck e Ned, isto nunca mudará, eles são almas-gêmeas e foram feitos um para o outro. As coisas vão ficar complicadas e ficarão interessantes daqui a dois, três anos. E ainda há o fato de Ned ser um cara tímido e afastado do mundo. Todo vez que você colocá-lo numa situação que o deixa desconfortável, isso é divertido... torna divertido interpretá-lo.

Você acha que Ned terá um inimigo, já que ele é uma espécie de herói?
Eu espero que não. Espero que seja apenas um conto de fadas sobre um cara que faz essa coisa divertida, e só. Na próxima temporada, as histórias serão focadas mais nos personagens principais, com eles interagindo mais juntos.

Há alguma "mitologia" por trás do poder de Ned?
Eu acredito que não. Eu e Bryan já conversamos sobre isso. Eu gostaria que não... vejo isso mais como um conto de fadas.

O que você espera do futuro da série?
Eu espero que dure muito. Na minha opinião, eu vejo a série ir até sua 3ª temporada. Algumas vezes eu acho que a série poderia durar muito, outras que isto talvez já foi o suficiente.Você planeja fazer algum filme enquanto estrela a série?Sim. Mas não neste momento. Estou aproveitando esta pausa para promover a série, como aqui [no Brasil]. Fiz algo semelhante em Londres, na Austrália, terei alguns filmes sendo lançados em breve. Passarei mais tempo fazendo promoção e dando entrevistas. Como voltaremos a gravar a série em junho, é difícil encontrar algo agora. E temos tanto trabalho na série que eu não abrirei mão do meu tempo livre.

Qual é a diferença entre trabalhar na tv e fazer filmes?
A tv é mais rápida, porque você tem apenas 8 dias para gravar um episódio. E um episódio de "Pushing Daisies" leva entre 10 e 11 dias para ser gravado, pois a série é gravada de uma maneira mais cara, cinematográfica, levamos mais tempo. Temos apenas três takes para cada cena. No cinema não. Você ensaia, troca idéias, grava por umas duas horas, refaz as cenas, volta para o seu trailer, depois de duas horas grava mais um pouco.

Vocês tiveram problemas de orçamento na série, incluindo o prazo para a entrega dos episódios, além da greve dos roteiristas. Esses problemas afetaram de alguma forma o trabalho em equipe?
A história sobre os problemas no orçamento, não sei como ela chegou à imprensa, mas não é necessariamente verdade. Todas as séries têm problemas com o orçamento. Barry Sonnenfeld estourou o orçamento no primeiro episódio, e tivemos muita política por trás disso. Mas não temos mais esse problema, não tanto como outras séries. Tivemos um aumento em nosso orçamento, mas foi o que os produtores imaginavam desde o início que seria necessário para gravar nossa série. Já a greve começou enquanto estávamos gravando o oitavo episódio, forçando os produtores a trabalhar a noite inteira no nono episódio, mudando as histórias para criar uma espécie de fim de temporada, já que não imaginávamos quanto tempo a greve duraria. A greve foi muito difícil para muita gente em Los Angeles. Ela afetou muito a nossa equipe, que ficou sem emprego e teve que procurar novos trabalhos. Como a série é muito cara para ser produzida, também não valia a pena retornarmos com poucos episódios após a greve, e sim relançando a série na próxima temporada.

O criador da série já mencionou que a série não seria um sucesso sem o apoio recebido. Qual a diferença entre o apoio recebido em "Wonderfalls" e "Pushing Daisies"?
A diferença entre o apoio que "Wonderfalls" recebeu da Fox/20th Century Fox nem se compara ao apoio que temos recebido da ABC e da Warner Bros. com "Pushing Daisies". Eles não poderiam nos ajudar mais. Sem esse apoio, não poderíamos encontrar o tom certo da série. "Pushing Daisies" é uma série muito estranha. A série não é como "Law & Order" ou "CSI", que você segue a receita e tudo dá certo. É muito diferente. E sem a ajuda dos críticos desde o início, talvez nós nunca pudéssemos confiar em nossos instintos.

Há algo na primeira temporada que você não gostou e gostaria de mudar? Ou tudo na série é fantástico?
Eu tive um corte de cabelo muito ruim na 1ª temporada (risos). Ele começou muito bem, mas depois ficou péssimo! E não sei por que, mas todos diziam que estava bom. Mas isso era algo que eu mudaria. Na verdade, eu mudaria pequenas histórias. Mas a série é isso, e eu não posso reclamar.Há uma bela cena no episódio piloto em que Ned e Chuck apertam suas próprias mãos como se estivessem apertando a mão um do outro. Essa cena já estava no roteiro ou vocês improvisaram?A cena estava no roteiro. Mas eu me lembro muito bem desse momento porque foi a última cena que fizemos quando gravamos o episódio piloto, cerca de cinco meses antes do anúncio da produção da série. Quando terminamos de gravar, nem sabíamos se o piloto seria transformado numa série. Eu lembro claramente de olhar para a Anna [Friel] após terminar esta cena e pensar, "Deus queira que isto dê certo", porque eu adorei trabalhar com a Anna e a gente se deu muito bem. Nós somos grandes, grandes amigos.

A química entre você e Anna foi instantânea?
Os dois ficam ótimos em cena e recentemente foram eleitos um dos melhores casais da tv numa pesquisa americana.A ligação entre nós foi instantânea, logo no momento em que nos conhecemos. Em me lembro de Bryan mandando uma mensagem para mim falando sobre a idéia de escalar Anna como Chuck e o que eu achava disso. Anna fez "Closer" na Broadway e eu sempre a achei incrível. Então quando ele mencionou o nome dela, eu achei que ela seria a escolha ideal para o papel. Nos demos muito bem desde o início. Na verdade, há muito do relacionamento de Ned e Chuck no meu relacionamento com a Anna. Ela é divertidíssima, uma das pessoas mais divertidas que eu já conheci na minha vida. Somos muito próximos.

Uma das convidadas do 1º ano da série foi Molly Shannon (ex-"Saturday Night Live"). Como foi a participação dela? Teremos mais convidados especiais na próxima temporada?
Muitas pessoas demonstraram interesse em participar da série. Grandes, grandes estrelas. Eu ainda não posso comentar nada até que um acordo seja fechado. Umas das coisas ruins da greve foi que a personagem de Molly participaria de diversos episódios da série, mas agora ela fará um outra série... Espero que a série dela seja um fracasso (risos).

O que você pode nos dizer sobre a 2ª temporada?
A série ainda nem estreou no Brasil, mas muita gente já a acompanha pela internet.Eu adoro isso! Não posso revelar muita coisa, obviamente, mas o triângulo amoroso entre Chuck, Ned e Olive vai esquentar muito. Olive vai passar um tempo fora, e quando voltar Ned a verá com outras intenções. Teremos uma grande história no início da temporada envolvendo Ned, Chuck os pais deles.

Como "Pushing Daisies" mudou a sua vida?
Eu não tenho mais tempo livre agora (risos). Trabalho 16 horas por dia... é isso, estou mais ocupado.

Você é mais reconhecido agora?
Sim, isso é o que acontece quando você faz uma série de sucesso. As pessoas começam a te reconhecer no aeroporto. Mas eu sou mais alto do que as pessoas esperam. "Esse cara alto parece o Ned". Eles não acreditam que seja realmente eu. Atualmente vivo em Los Angeles, após morar por 10 anos em Nova York. Como em Los Angeles as pessoas sempre vêem astros nas ruas, e astros mais famosos do que eu, que as coisas ficam mais fáceis para mim. Na verdade, eu não sou reconhecido.

O que você viu até agora no Brasil?
Eu tive um belo almoço ontem, a comida estava muito boa. Vou ficar uma semana aqui e depois vou para a Bahia... e estou muito ansioso com a viagem. Eu já visitei o Rio há uns dois, três anos, mais ou menos nesta mesma época. Foi no início de abril, porque eu me lembro que era o Dia da Mentira, que é o meu feriado favorito. Eu liguei para minha mãe e disse, "Eles acharam ecstasy na minha mala...". (risos) Eu a acordei e disse que estava preso no Brasil.

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