CEIX E ALCÍONE: AS ALCÍONES
Ceix era rei da
Tessália, onde reinava em paz, sem cometer violência ou injustiça. Era filho de
Vésper, a Estrela-d'Alva, e o esplendor de sua beleza lembrava a do pai.
Alcíone, filha de Éolo, era sua esposa, amante e dedicada. Ora, Ceix sentia-se
profundamente aflito pela morte do irmão, e os horríveis prodígios que se
seguiram a essa morte davam-lhe a impressão de que os deuses lhe eram hostis.
Resolveu, portanto, fazer uma viagem a Carlos, na Jônia, a fim de consultar o
oráculo de Apolo. Porém, logo que revelou sua intenção à esposa, Alcíone, esta
estremeceu e tornou-se mortalmente pálida. — Que culpa minha, querido marido,
afastou de mim o teu afeto? — perguntou ela. — Onde está aquele amor que
dominava todos os nossos pensamentos? Aprendeste a te sentires bem, longe de
Alcíone? Preferias que eu me afastasse de ti? Também tentou desanimá-lo,
descrevendo a violência dos ventos, que conhecera muito bem, quando vivia em
casa de seu pai, pois Éolo é o rei dos ventos, e fez todo o possível para
dissuadi-lo. — Eles correm juntos
— disse — com tanta fúria que o fogo irrompe do conflito. Mas se vais, querido
marido, deixa-me ir contigo, de outro modo sofrerei não apenas os males
verdadeiros que encontrares como também aqueles que meu temor sugerir. Estas
palavras afetaram profundamente o espírito do Rei Ceix, que não desejava menos
que a esposa, levá-la consigo, mas não podia expô-la aos perigos do mar.
Respondeu, portanto, consolando-a como podia, e terminou com estas palavras: —
Prometo pelos raios de meu pai, a Estrela-d'Alva, que, se o destino permitir,
voltarei antes de a Lua ter girado duas vezes sobre sua órbita. Tendo assim
falado, ordenou que o navio fosse tirado do estaleiro e os remos e velas
colocados a bordo. Ao ver esses preparativos, Alcíone tremeu, como se tivesse
pressentimento do mal. Com lágrimas e soluços, disse adeus ao marido e caiu sem
sentidos no solo. Ceix, por seu gosto, teria retardado a partida, mas os jovens
marinheiros tinham tomado os remos e avançavam vigorosamente entre
as ondas,
com pancadas longas e cadenciadas. Alcíone ergueu os olhos lacrimosos e viu o
marido de pé no convés, acenando-lhe. Respondeu ao aceno, até que o navio se
afastou tanto que ela já não podia distinguir o vulto de Ceix dos demais.
Quando o próprio navio já não pôde ser visto, a jovem rainha aplicou os olhos
para avistar as velas num último relance até que estas também desapareceram.
Retirou-se, então, para o seu quarto e lançou-se ao leito solitário. Enquanto
isso, os navegantes saíam do porto e a brisa brincava no cordame. Os
marinheiros manejavam os remos e alçaram as velas. Quando mais ou menos metade
do trajeto fora feito, o mar começou a embranquecer com ondas e o vento leste a
soprar como um furacão. O mestre ordenou que se recolhessem as velas, mas a
tempestade impediu que a ordem fosse cumprida, pois os gritos de comando não
eram ouvidos entre o ruído dos ventos e das ondas. Os marinheiros,
espontaneamente, tratavam de recolher os remos e rizar as velas. Enquanto assim
fazem o que a cada um parece o melhor, a tempestade aumenta. Os gritos dos
homens, o rangido das enxárcias e o batido das vagas misturam-se com o estrondo
do trovão. O mar furioso parece levantar-se até o céu, para espalhar entre as
nuvens sua espuma, depois, baixando até o fundo, tomar a cor do carvão: um
negrume do Estige.
O navio acompanha
todas essas mudanças. Parece um animal selvagem que corre sob as lanças dos
caçadores. A chuva cai em torrentes, como se o céu estivesse caindo para se
unir com o mar. Quando os raios cessam, por um momento, a noite parece ajuntar
sua própria escuridão à da tempestade; em seguida vem o relâmpago, afastando as
trevas e tudo iluminando com seu clarão. A habilidade falha, a coragem
desaparece e a morte parece vir em cada vaga. Os homens ficam estupidificados
de terror. Vêm-lhes à lembrança os pais e filhos, os parentes deixados em casa.
Ceix pensa em Alcíone. Apenas o seu nome está em seus lábios e, ao mesmo tempo
que anseia por vê-la, regozija-se com a sua ausência. De súbito, o mastro é
despedaçado por um raio, o leme se quebra e a onda triunfante varre o
tombadilho e sai em seguida, levando os destroços. Alguns dos marinheiros,
petrificados pelo choque, afundam-se na água e não mais se erguem; outros
agarram-se aos restos do naufrágio. Ceix, com a mão que costumava segurar o
cetro, agarra-se a uma tábua, gritando por socorro — em vão, por desgraça — ao
seu pai e ao seu sogro. O nome de
Alcíone, porém, era o que mais vezes vinha
aos seus lábios. Para ela voltam-se os seus pensamentos. Pede que as ondas
possam levar seu corpo até Alcíone e que seus funerais por ela sejam feitos.
Finalmente, as águas o cobriram e ele se afunda. A Estrela-dAlva mostrou-se
sombria naquela noite. Como não podia deixar o céu, escondeu nas nuvens a face.
Enquanto isso, Alcíone, ignorando todos esses horrores, conta os dias para o
prometido regresso do marido. Ora prepara as vestes que ele envergará, ora as
que ela própria usará quando ele regressar. Oferece, freqüentemente, incenso a
todos os deuses, porém mais do que todos a Juno. Reza, incessantemente, pelo
marido que já não vive: que ele esteja salvo; que regresse ao lar; que não
veja, em sua ausência, outra mulher que possa amar mais que a ela própria. De
todas essas súplicas, porém, a última era a única destinada a ser atendida. A
deusa, afinal, não mais suportando ouvir preces por alguém que era morto e ver
estendidos em seus altares os braços que deveriam erguer-se nos ritos funerários,
chamou íris, ordenando: — íris, minha fiel mensageira, vai à casa letárgica do
Sono e dize-lhe para enviar uma visão a Alcíone, sob a forma de Ceix, a fim de
que ela saiba o que aconteceu.
Íris envergou suas
vestes de muitas cores e tingindo o espaço com seu arco, procurou o palácio do
Rei do Sono. Perto da região cimeriana, numa caverna da montanha, fica a morada
daquele deus sonolento. Ali Febo não ousa entrar, nem ao se levantar, nem ao
meio-dia, nem quando se recolhe. Nuvens e sombras erguem-se do chão e a luz
brilha fracamente. A ave da alvorada, de vermelha crista, jamais ali chama, em
voz alta, Aurora, nem o vigilante cão ou o solerte ganso perturbam o silêncio.
Nem animal selvagem, nem o gado, nem um ramo movido pelo vento, nem o ruído da
conversa humana afetam a quietude. O silêncio ali reina; do fundo do rochedo,
contudo, corre o Rio Letes, e seu murmúrio convida ao sono. Junto à entrada da
caverna, crescem abundantemente papoulas e outras plantas, de cujo suco a Noite
extrai o sono, que espalha sobre a terra escurecida. Não há na mansão porta que
gema nos gonzos, nem qualquer vigia; mas, no centro, um leito de negro ébano,
adornado com plumas e cortinas negras. Ali o deus se recosta, com os membros
relaxados pelo sono. Em torno dele, estão os sonhos, apresentando todos várias
formas, tantas quantas hastes têm os trigais, quantas folhas tem a floresta, ou
quantos grãos de areia têm as praias. Logo que a deusa entrou e afastou os
sonhos que se reuniam em torno dela, seu clarão iluminou a caverna. O deus, mal
abrindo os olhos, e de vez em quando cabeceando e fazendo cair a comprida barba
sobre o peito, afinal despertou e estendendo o braço indagou a que vinha íris,
pois a conhecia. — Sono — disse ela —, tu o mais gentil dos deuses, que
tranqüilizas os espíritos e curas os corações amargurados, Juno ordena-te que
envies um sonho a Alcíone, na cidade de Traquine, representando seu finado
marido e todos os acontecimentos do naufrágio.
Tendo transmitido o
recado, Íris apressou-se em sair, pois não podia tolerar o ar estagnado, e,
sentindo a sonolência que a tomava, voltou, através de seu arco, ao caminho que
trilhara antes. Então, Sono chamou um de seus inúmeros filhos, Morfeu, o mais
hábil em simular formas e em imitar o andar, a fisionomia e a maneira de falar,
mesmo os vestuários e os modos mais característicos de cada um. Ele, porém,
apenas imitava os homens, deixando ao encargo de outro imitar aves, quadrúpedes
e serpentes. Este era chamado Icelo; e um terceiro, Fantasos, muda-se em rochedos,
águas, bosques e outras coisas sem vida. Os
dois servem a reis e grandes
personagens, em suas horas de sono, ao passo que outros se movem entre a gente
comum. De todos os irmãos, Sono escolheu Morfeu para executar a ordem de Íris.
Depois, encostou a cabeça no travesseiro e entregou-se ao grato repouso.
Morfeu voou, sem
fazer o menor ruído com as asas, e logo chegou à cidade hemoniana, onde,
deixando de lado as asas, assumiu a forma de Ceix. Sob esse aspecto, mas pálido
como um defunto, e nu, colocou-se em frente ao leito da desventurada esposa.
Sua barba parecia encharcada e a água lhe escorria pelos cabelos. Debruçando-se
sobre o leito, com lágrimas descendo dos olhos, disse: — Reconheces Ceix,
desventurada esposa, ou a morte modificou em demasia as minhas feições?
Olha-me, vê-me, a sombra de teu marido, e não ele próprio. Tuas preces,
Alcíone, de nada me valeram. Estou morto. Não te iludas mais com vãs esperanças
de meu regresso. Os ventos tempestuosos afundaram meu navio no Mar Egeu, a água
penetrou em minha boca enquanto eu dizia, em voz alta, o teu nome. Não é um
mensageiro incerto que te conta isto, não é um vago rumor que chega aos teus
ouvidos. Venho em pessoa, eu um náufrago, contar-te meu destino. Levanta-te!
Dá-me lágrimas, dá-me lamentos, não me
deixes descer ao Tártaro sem ser
chorado. A estas palavras Morfeu ajuntou a voz que parecia ser a do marido de
Alcíone; vertia lágrimas iguais às de verdade, e suas mãos copiavam os gestos
de Ceix. Alcíone, chorando, gemeu e estendeu os braços, ainda dormindo,
procurando abraçar o corpo, mas encontrando apenas o ar. — Fica! — exclamou.
Por que foges? Partamos os dois juntos! Sua própria voz despertou-a. Assustada,
olhou em torno, para ver se o marido ainda estava presente, pois os criados,
alarmados por seus gritos, haviam acorrido, trazendo uma luz. Não encontrando o
marido, Alcíone esmurrou o peito e rasgou as vestes. Não se preocupou em
desatar os cabelos, mas arrancou-os, selvagemente. Sua ama indaga qual a causa
de seu
sofrimento.
— Alcíone já não
existe — responde. — Pereceu com seu Ceix. Não digas palavras de consolo, ele
naufragou e está morto. Eu o vi, reconheci-o. Estendi os braços para retê-lo.
Sua sombra esvaneceu-se, mas era a verdadeira sombra de meu marido. Não com as
feições costumeiras, não com sua beleza, mas pálido, nu e os cabelos molhados
pela água do mar, para fazer-me sofrer. Aqui, neste mesmo lugar, esteve a
triste visão. — E Alcíone olhou, procurando suas pegadas. — Era isto, era isto
que meu espírito previa, quando lhe implorei que não me deixasse, que não se
confiasse às águas. Oh, quanto desejaria, uma vez que foste, que me tivesses
levado contigo! Quanto melhor teria sido! Não teria, então, um resto de vida
para passar sem ti, nem de morrer uma morte separada. Se eu pudesse suportar a vida
e lutar para tolerá-la, seria mais cruel para comigo mesma do que o mar tem
sido. Mas não lutarei, não me separarei de ti, desventurado marido. Desta vez,
pelo menos, far-te-ei companhia. Na morte, se um só túmulo não pode conter-nos,
um só epitáfio conterá; se não posso misturar minhas cinzas com as tuas, meu
nome, pelo menos, não será separado do teu. O sofrimento impediu-a de dizer
outras palavras, e as que dizia foram interrompidas por lágrimas e soluços. Já
era manhã. Alcíone dirigiu-se à praia e procurou o lugar onde vira o marido
pela última vez, por ocasião de sua partida. — Enquanto ajustava os apetrechos
do navio, ele me deu aqui o último beijo. Revendo cada objeto, ela se esforça
para relembrar todos os incidentes, contemplando o mar, e avista, então, um
objeto indistinto, flutuando na água. A princípio, duvidou do que fosse, mas,
pouco a pouco, as águas o foram trazendo mais para perto, e não havia dúvida de
que era o corpo de um homem. Embora sem saber de quem se tratava, como era o
corpo de um náufrago, Alcíone ficou profundamente comovida e derramou lágrimas
copiosas, exclamando: — Ah, desventurado e desventurada esposa, se tens esposa!
Empurrado pelas águas, o corpo aproximou-se. E, ao vê-lo aproximar-se, Alcíone
tremia cada vez mais. Agora, aproxima-se mais da praia. Aparecem, agora, sinais
que ela reconhece. E o marido... Estendendo para o corpo os trêmulos braços,
ela exclama: — Oh, adorado marido, é assim que voltas para junto de mim?
Partindo da praia,
fora construído um molhe, destinado a conter a fúria do mar. Alcíone salta
sobre esta barreira e (coisa maravilhosa que o pudesse fazer) voa e, cortando o
ar com asas que haviam surgido naquele instante, aflorou a superfície da água,
transformada numa ave desventurada. Enquanto voava, saíam-lhe da garganta sons
dolorosos, semelhantes à voz de alguém que se lamenta. Ao tocar o corpo mudo e
sem sangue com as asas recém-formadas, tentou beijá-lo, com seu bico ósseo. Se Ceix
sentira o contato, ou se foi simplesmente ação das ondas, aqueles que
contemplavam a cena não souberam dizer, mas o cadáver pareceu levantar a
cabeça. Na verdade, porém, ele sentiu e, pela benevolência dos deuses ambos os
esposos foram transformados em
aves. Acasalaram-se e reproduziram-se. Durante
sete plácidos dias, no inverno,
Alcíone choca os ovos no ninho, que flutua no
mar. Então, as rotas são seguras para os marinheiros. Éolo impede que os ventos
sacudam as profundezas das águas. O mar fica entregue, durante esse tempo, aos
seus netos. Os seguintes versos do poema "A Noiva de Abidos", de
Byron, poderiam parecer emprestados à parte final desta descrição, se não se
esclarecesse que o autor se inspirou na observação do movimento de um cadáver
flutuando nas águas:
No leito movediço sacudida,
Pende, ao sabor da vaga, a nívea face
E move-se, na vaga, a mão sem vida
Qual se de tanta dor e tantas mágoas
Com um gesto de ameaça se vingasse,
Mas logo rosto e mãos somem nas águas.
Milton, em seu
"Hino à Natividade", assim alude à lenda Alcíone:
Bem tranqüila era a noite em que o Príncipe
Da luz sobre esta terra começou
Seu reinado de paz.
Serena, a brisa
De leve o mar beijava.
O oceano
Mal se movia.
E as aves da bonança
Em seu ninho vagavam sobre as ondas.
Também Keats diz, no
"Endimião":
Maravilhoso sono!
Benfazeja
Ave que, no turbado mar da alma,
Seu ninho faz, até que o mar esteja
Tranqüilo e manso, e a natureza
calma.
Fonte: O livro de ouro da mitologia
sexta-feira, abril 20, 2018
|
Marcadores:
Mitologia
|
Assinar:
Postar comentários (Atom)
"Nós nascemos sozinhos, vivemos sozinhos, morremos sozinhos. Somente através do amor e da amizade podemos criar a ilusão por um momento que não estamos sozinhos."
Orson Wells
Orson Wells
Fenix
Resolutions for life
"Para obter algo que você nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez".
"Quando Deus tira algo de você, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor".
"A Vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não possa protegê-lo".
"Quando Deus tira algo de você, Ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor".
"A Vontade de Deus nunca irá levá-lo aonde a Graça de Deus não possa protegê-lo".
- Amigos
- Animais
- Anime
- Aniversário
- Arquivo X
- Arte
- Arts and Crafts
- Bonecas
- Carros
- Cats
- Clipes
- Colírio
- Crianças
- Cuma?
- DecoIdeas
- Decoração
- Dogs
- Escoliose do Bruno
- Fail
- Family
- Frases Ilustradas
- Galeria Culinária
- Gif
- Grandes Pintores
- Horóscopo
- I Love Shoes
- Imagem
- Jabah Time
- Letras
- Maquiagem
- Me Myself and I
- Mitologia
- Movie
- Música
- News
- Obrigada
- Pai
- Paisagismo
- Photo
- Placas Motivacionais
- Poesia
- Sabedoria Orkutiana
- Vídeos
- Wallpaper
Euzinha!!!!!!!!
Meu amor, minha vida!
Visitas
Eu, mangazada
Atalho do Facebook
Consequências...
"Se você abre o seu coração,
o amor abre a sua mente."
(Charles John IV)
o amor abre a sua mente."
(Charles John IV)
Fique Calmo...
Pesquise aqui...
Postagens populares
-
Franz Joseph e Elisabeth , imperador e imperatriz da Áustria, o último grande governante dos Habsburgos e uma das mulheres mais famosas d...
-
"Foi lindo, foi o circo; em seguida, houve Footit e Chocolat; Footit era como um louco, uma duquesa e Chocolat, o negro que ...
-
A História Verdadeira De Sweet Fanny Adams Quando o nome de Fanny Adams fez manchetes sensacionais, criando uma onda de horror, repul...
-
A lenda da família dos labdácidas, à qual pertencem Laio e Édipo, faz parte do Ciclo Tebano. Há várias versões, um tanto conflitantes; ...
-
CORPO MUMIFICADO DA IMPERATRIZ DONA AMÉLIA DE LEUCHTENBERG Pela primeira vez em quase 180 anos, os restos mortais do primeiro imper...
-
Um autômato é um a máquina ou robô que se opera de maneira automática. Etimologia A palavra "autômato" é uma l...
-
David Reimer o bizarro experimento O experimento de David Reimer foi considerado até os dias atuais o mais terrível e cruel experi...
-
Signo do Coelho Os anos do Coelho : são 1999, 1987, 1975, 1963, 1951, 1939, 1927, 1915... As horas govern...
-
Philip Markoff Philip Markoff Haynes (12 de fevereiro de 1986 - 15 de agosto de 2010) era um estudante Americano de medicina que foi a...
-
Macaca do rabo curto Os bebês da macaca do rabo curto (Macaca arctoides) nascem com a pele branca que muda para marrom quando eles crescem. ...
Oração da Serenidade
Deus,
Dai-me a serenidade para aceitar as
coisas que eu não posso mudar,
coragem para mudar as coisas
que eu possa, e sabedoria para
que eu saiba a diferença: vivendo
um dia a cada vez, aproveitando
um momento de cada vez;
aceitando as dificuldades como
um caminho para a paz; indagando,
como fez Jesus, a este mundo
pecador, não como eu teria feito;
aceitando que o Senhor tornaria
tudo correto se eu me submetesse
à sua vontade para que eu seja
razoavelmente feliz nesta vida
e extremamente feliz com o Senhor
para sempre no futuro.
Amém.
Dai-me a serenidade para aceitar as
coisas que eu não posso mudar,
coragem para mudar as coisas
que eu possa, e sabedoria para
que eu saiba a diferença: vivendo
um dia a cada vez, aproveitando
um momento de cada vez;
aceitando as dificuldades como
um caminho para a paz; indagando,
como fez Jesus, a este mundo
pecador, não como eu teria feito;
aceitando que o Senhor tornaria
tudo correto se eu me submetesse
à sua vontade para que eu seja
razoavelmente feliz nesta vida
e extremamente feliz com o Senhor
para sempre no futuro.
Amém.
Comemorando
O Blogg está bombando!
Mais de 967.000 visitas!
Mais de 967.000 visitas!
Arquivo do blog
Atalho do Facebook do Blogg
Calendário
K.I.S.S.E.S.
Saber Viver
Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar
Cora Coralina
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar
Cora Coralina
O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina Filosófica.
Como ciência prática, ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os Espíritos; como filosofia, compreende todas as conseqüências morais que dimanam dessas mesmas relações.
Allan Kardec
Como ciência prática, ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os Espíritos; como filosofia, compreende todas as conseqüências morais que dimanam dessas mesmas relações.
Allan Kardec
Oração
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Chico Xavier
“Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente.”
“Tudo é amor. Até o ódio, o qual julgas ser a antítese do amor, nada mais é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.”
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim"
“Tudo é amor. Até o ódio, o qual julgas ser a antítese do amor, nada mais é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.”
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim"
.
"Boas meninas vão para o céu.
Beijo BEM DADO!
Mulher Maravilha
Visualizações de páginas da semana passada
Robert Pattinson Ai Meu Deus!
Addicted
FREEDOM
Yes, I do
Bruninho bonitinho...
Bruninho bonitinho,
Se vovozinho pegar
Você dormindo no
Meu sofazinho gostosinho,
Vai cortar seu pir*zinho!
Se vovozinho pegar
Você dormindo no
Meu sofazinho gostosinho,
Vai cortar seu pir*zinho!
Seja antes de tudo Humano...
Coments...
Janelândia
Seguidores
Eu Bloggo! Desde 15/01/08
Avise, deixe BEM claro!
Memento, Homo, Quiá Pulvis Es Et In Pulverem Reverteris.
“Lembra-te, ó homem, de que és pó e ao pó hás de voltar”.
0 comentários:
Postar um comentário