Le Fabuleux Destin d'Amelie Poulain

Estranha essa sensação que estou hoje... Uma urgência, pressa, uma aflição. Eu não sei o que fazer. Achei que depois de liberta as coisas aconteceriam de uma forma flúida e constante. Mas constância foi a única coisa que ainda não tive até o momento. Houve um momento que eu pensei ter. Mas ruiu como um castelo de cartas ao vento. Um sonho; mais uma esperança de sonho, que se despedaçou...

Tudo parece a passo de espera, tudo parece girar a minha volta em câmera lenta. O carrosel de minha vida. E eu quero tudo para ontem. Tenho pressa! Quero viver! Quero principalmente me sentir viva! Sinceramente, não achei que seria tão difícil.

Viver é complicado, tem nuances que às vezes não enxergamos por estarmos tão perto e com tanta pressa de tudo. Mas
como tirar isso do meu peito? É uma sensação real. Quase uma febre. E em um momento tornou-se uma. Será que é a febre da vontade de ser feliz? E isso passa? Ou só piora com o tempo? Será que meu coração irá sossegar? Será que terei paz? Há alguém no mundo que irá me dar essa paz? Eu quero tanto...

E pensar que tem pessoas que tem isso nas mãos e deixam escorrer pelos dedos como água. Por indecisão ou medo, não sei. O que faz a gente gostar de alguém? Como definir um sentimento? Como mandar nele? Como obrigar o intangível a ser
como queremos? Como não nos deixar ser levados por eles como uma folha em um rio caudaloso? Como uma coisa que não é tangível pode nos ferir? Como isso é possível? Não há uma ferida real.

Mas ela dói. Dói e queima, como um ferimento de verdade. Nós mesmos nos ferimos. E isso ocorre geralmente, quando baixamos a guarda. Mas como não fazer? Se não fizermos isso podemos deixar uma pessoa especial passar por nossas vidas e nem percebermos. Tantas dúvidas! Uma única certeza. Dos 15 aos 70 anos, não importa a idade que
temos, todos, sem excessão queremos ser felizes e amados.

Corpos e belezas vêm e se vão com o tempo, mas o sentimento plantado no coração do outro fica. E esse amor se torna doce, melancólico e suave como as músicas francesas do filme (romance) de Amelie Poulain que tenho ouvido essa semana. Essas músicas têm me ajudado a refletir. Não tiram a urgência do meu peito, nem a vontade de ser feliz, mas me dão esperança de que um dia as coisas serão suaves. Que eu serei suave como as músicas francesas.
Janette
 









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