O que é pior do que os assassinatos em série? O fato de que existem tantos que uma lista como essa pode ser criada. Mas esses são assassinos que não são conhecidos por muitos. Mas são igualmente maus.

Ao todo, são onze mulheres mortas ou desaparecidas que estão ligadas a John Robinson. Todas estas mulheres, desapareceram ou foram mortas durante um período de 16 anos. Robinson, casado e pai de meia-idade de quatro filhos anos, tinha uma fome por assassinato e dinheiro. Robinson era um sadomasoquista, e conheceu algumas das mulheres apesar de sua identidade na internet como o "senhor de escravos." Outras que ele conheceu através de anúncios pessoais e outros meios.

Seus segredos foram descobertos quando dois barris de metal foram localizadas em sua propriedade rural em Kansas e cada barril continha um corpo feminino. Poucos dias depois, mais três corpos femininos foram encontrados em barris em um armário alugado por Robinson, em Missouri. Robinson foi condenado pelo assassinato de duas mulheres encontradas no Kansas, e uma terceira mulher que o corpo nunca foi encontrado. Ele recebeu a pena de morte.

Inacreditavelmente, Robinson deu o bebê de uma de suas vítimas para seu irmão e cunhada criar, dizendo-lhes que era uma adoção legal. Ele até mesmo cobrou de seu próprio irmão $ 5.500 em taxas de aprovação fictícias. Robinson também faturou cerca de US $ 43.000 em cheques do seguro social e pensões alimentícias destinada a três de suas vítimas.

Nascido em 1952, Larry Eyler ficou conhecida como o "Assassino da Rodovia" depois de que algumas de suas vítimas foram encontradas ao lado das rodovias. Em seus primeiros 30 anos Eyler começou a pegar homens sob o pretexto de sexo consensual, usando a prática sexual conhecida como bondage, uma vez jogados dentro de seu veículo, ele as levava para uma área isolada e algemavam-los, Eyler que espancavam brutalmente as vítimas, e depois matáva-os. A maioria das vítimas foram encontrados estripados, com suas calças puxadas para baixo.

Eyler foi conectado a um de seus crimes por uma trilha do pneu, que ele deixou em uma das cenas, e mais tarde foi observado 8 sacos de lixo em uma lixeira. A polícia encontrou os restos mortais de um garoto de 15 anos de idade. Eyler foi sentenciado à morte por injeção letal. Eyler confessou ao advogado que tinha cometido 21 assassinatos. Ele se ofereceu para dar informações sobre estes assassinatos se sua sentença fosse mudada para prisão perpétua. O Estado se recusou a fazer um acordo. Eyler morreu em 1994 aos 41 anos de idade de complicações relacionadas à Aids. Dois dias depois de sua morte, o advogado de seu recurso veio a público com os detalhes dos 21 assassinatos que Eyler cometeu. Suas confissões combinava com as evidências físicas nas cenas, e os 21 casos de assassinatos em série foram fechados.

A partir do verão de 1929, Kurten realizava na cidade de Dusseldorf, na Alemanha, um domínio do medo. Quase todas as semanas um cadáver fresco era encontrado horrivelmente cortado ou espancado até a morte, por vezes vítimas de violência sexual. A maioria das vítimas eram mulheres jovens, embora os homens e as crianças não fossem excluídos. Este assassino despretensioso enviou cartas a polícia, explicando onde cadáveres desconhecidos estavam, indo ao ponto de levá-los num mapa. Suas atrocidades continuaram por 15 meses, totalizando mais de 30 assassinatos. Kurten disse às autoridades que ele gostava de matar, "Sim, se eu tivesse os meios de fazê-lo, eu teria matado massas inteiras de pessoas – provocando catástrofes". Ele vagava pelas pelas ruas à noite, a procura de novas vítimas, tentando encontrar a satisfação sexual no assassinato. A única maneira que ele conseguiu a satisfação final na matança era pegar o sangue jorrando dos ferimentos das vítimas colocá-los na boca e engolir. Assim, Peter Kurten ficou conhecido como o Vampiro de Dusseldorf. Kurten foi guilhotinado em Colônia, na Alemanha, em 02 de julho de 1931. Em seus últimos momentos, ele disse que perguntou se ele iria ouvir o seu próprio sangue jorrando após que seu pescoço fosse cortado.

Arthur Shawcross (nascido em 06 de junho de 1945) é um serial killer, também conhecido como O Assassino do Rio Genesee. Ele matou a maioria das suas vítimas depois de ser colocado em liberdade condicional antecipada por uma condenação pelo assassinato de uma criança. Ele nasceu no Maine, mas a família mudou-se para Watertown no Estado de Nova York, quando ele era jovem. Shawcross abandonou a escola na nona série, e quando ele tinha 19 anos ele se alistou no exército. Ele lutou na Guerra do Vietnã, onde foi mais tarde confessar que havia assassinado e canibalizados duas meninas vietnamitas, embora não haja nada para se fazer comprovar esta reivindicação.

De volta à vida civil, vivendo em Watertown, mais uma vez, Shawcross foi casado quatro vezes, mas seus casamentos duravam pouco, porque suas esposas o deixavam invariavelmente, por causa de seu comportamento violento e errático. Foi lá, em maio de 1972, que assassinou Jake Blake de 10 anos de idade. Ele atraiu o menino para um bosque, onde ele agrediu e estrangulou-o. Quatro meses depois, ele estuprou e matou uma menina de oito anos, chamada Karen Ann Hill. Preso por estes crimes, Shawcross confessou dois homicídios, mas mais tarde foi capaz de obter uma barganha com os promotores. Ele seria acusado de matar apenas Karen Ann Hill sob a acusação de homicídio, em vez de assassinato em primeiro grau, e acusação de matar Jake Blake seria abandonada. Com poucas evidências para prosseguir, os procuradores fecharam o acordo com Shawcross e ele foi condenado a 25 anos. Shawcross cumpriu 15 anos e foi colocado em liberdade condicional em março de 1987. Ele teve dificuldade em se estabelecer, em uma casa e locais de trabalho assim que os vizinhos e os empregadores descobriam sobre seus antecedentes criminais. Eventualmente, estabeleceu-se em Rochester, Nova York, e vivia com uma mulher chamada Clara. A partir de março de 1988, Shawcross começou a matar prostitutas na área. Elas eram geralmente estranguladas e espancadas até à morte, e foram muitas vezes mutiladas também. Depois que o corpo da última vítima foi encontrado em janeiro de 1990, a polícia decidiu não retirá-lo e ao invés disso manteve a vigilância na área, com base em um perfil psicológico que sugere que o assassino voltaria à cena. Shawcross foi flagrado se masturbando enquanto estava sentado em seu carro em uma ponte sobre o córrego em que o corpo de sua vítima final estava flutuando. Ele foi preso e acabou confessando em custódia.

Bobby Joe Long, um primo distante de Henry Lee Lucas, cruelmente estuprou e assassinou pelo menos nove mulheres de maio de 1984 a novembro de 1984, em Tampa, Florida. Ele nasceu 14 de outubro de 1953, em Kenova, West Virginia. Enquanto ele era muito jovem sua mãe deixou seu pai e levou Bobby Joe para Tampa, na Flórida. Eles mudavam-se freqüentemente, porque tinham que ficar com parentes ou em casas alugadas. Ele e sua mãe dormiam na mesma cama até que ele tinha 13 anos. Sua mãe tende a ser exageradamente protetora e dramática, mas Bobby Joe Long conseguiu sofrer uma série de graves ferimentos na cabeça que começam na idade de cinco anos, quando foi nocauteado em uma queda de um balanço e teve uma pálpebra espetada por uma vara. Aos 6 foi lançado a partir de sua bicicleta, batendo cabeça em um carro estacionado, com ferimentos, incluindo a perda de vários dentes, e uma concussão grave. Aos 7 anos, ele caiu de um pônei de cabeça e ficou com tonturas e náuseas durante várias semanas. Ele também parecia ter entrado em inúmeras brigas com os familiares e colegas.

Entre 1980 e 1983, Long aterrorizava a comunidade da Flórida, Fort Lauderdale e Ocala como o "Estuprador de anúncios classificados", aproveitando-se de donas de casa em ataques ao meio-dia. Enquanto seus maridos estavam trabalhando, Bobby Joe Long tipicamente munido de uma faca, amarrava suas vítimas e as estupravam violentamente, após o ato, roubava as suas casas antes de fugir. Entre maio e novembro de 1984, Bobby Joe Long matou pelo menos nove vítimas, mas nunca foi acusado de nada. No início de novembro, ele raptau uma menina de 17 anos na rua e a estuprou, mas deixou-a viver. Dois dias depois, ele estuprou e matou uma última vítima, antes de ser preso e acusado. A menina que tinha sido poupada foi capaz de descrevê-lo e seu carro, para a polícia. Ele foi condenado à morte por estuprar e matar 59 mulheres.

Carl Panzram foi um dos mais ferozes e impenitentes "serial killers". Amargurado pelos anos de tortura, espancamentos e abuso sexual, tanto dentro como fora da prisão, Panzram evoluiu para um homem que foi a maldade personificada. Ele odiava a todos, incluindo ele próprio. "Eu estava tão cheio de ódio que não havia em mim espaço para sentimentos como amor, compaixão, bondade, honra ou decência", disse ele, "o meu único arrependimento é que eu não nasci morto." Ele viveu uma vida nômade, cometendo crimes na Europa, Escócia, Estados Unidos, América do Sul e uma vez que matou seis homens em um dia na África e se alimentou os crocodilos famintos com seus corpos. Em 1920, na idade de 29, Panzram cometeu seu primeiro assassinato, matando alguns marinheiros, em Nova York, atraídos a partir de um bar, atirando e jogando seus restos em um rio. Panzram também disparou em um homem por tentar roubá-lo. Mais tarde, ele estuprou e matou dois meninos pequenos, batendo em um com uma pedra até a morte e estrangulando o outra com um cinto.

A partir de julho de 1975 com seu primeiro ataque, Sutcliffe matou treze mulheres e deixou outras sete pessoas à morte. Os sete sobreviventes disseram que tinham sorte por estarem vivos, mas as cicatrizes físicas, emocionais e psicológicas nunca iriam se curar completamente. Sutcliffe cometeu seu primeiro ataque conhecido em Keighley, na noite de 5 de julho de 1975. Ele atacou uma mulher de 36 anos que estava andando sozinha, batendo em sua cabeça com um martelo e cortanado sua barriga com uma faca. Perturbado por um vizinho, ele a deixou sem matá-la.

Dennis Andrew Nilsen (nascido em 23 de novembro de 1945) é um assassino serial escocês que viveu em Londres. Durante uma maratona de assassinos com duração de cinco anos, ele matou pelo menos 15 homens. Nilsen não se encaixava no perfil padrão de um serial killer. Quando criança, ele foi repelido por crueldade contra animais. Como adulto, ele trabalhou para ajudar os oprimidos em seu trabalho com o Serviço de Recursos Humanos da Comissão. Mesmo em seus assassinatos, Nilsen via a morte como uma forma grotesca de amor. Ele "matou para a companhia." Nilsen era homossexual e teve uma série de relacionamentos fracassados. Em 1978, ele pegou um menino em um pub e levou-o ao seu apartamento em Londres. Com medo de que o menino fosse deixá-lo na parte da manhã, Nilsen o matou enquanto dormia. Ele manteve o corpo em seu apartamento por dias, pondo-o no banho, jantar, ver televisão, dormir na cama, e em outras atividades como se fosse seu namorado. Este padrão continuou, com Nilsen recrutando "companheiros" em bares locais, até que um encanador encontrou ossos e carne podre no sistema de esgoto do apartamento. Nilsen foi condenado à prisão perpétua em 1983, depois de confessar assassinatos durante quinze anos.

Haarmann tinha começado sua carreira de crimes em setembro de 1918, uma época em que a Alemanha estava sofrendo a privação econômica e escassez de alimentos por causa da guerra. Um jovem fugitivo com o nome de Friedel Roth desapareceu de casa no dia 25, escrevendo para a mãe só para dizer que ele não voltaria para casa até que "ela ficasse boa de novo." Vários amigos do menino foram ouvidos com informações e, eventualmente, levou a polícia para Cellerstrasse, nº27. A casa de um homem que alegou ter seduzido Friedel. Um detetive surpreendeu Fritz Haarmann na cama com um rapaz e ele foi sentenciado a nove meses de prisão por seduzir os jovens. Inacreditavelmente, a casa não foi periciada e, em um interrogatório, cinco anos depois, Haarmann confessou que havia a "cabeça de um rapaz assassinado recheada de papel atrás do fogão embrulhada em jornal."

Este homicida de Broward County, Flórida, ex-policial, embora condenado em 1973 por apenas dois assassinatos e mutilações. Acredita-se ser responsável por pelo menos trinta ou mais mortes. Um sádico, apreciador do sexo animal por natureza, Schaefer atrairia jovens fora das estradas com a ajuda de seu crachá de policial. As estuprava, torturava, mutilava e assassinava. Ele gostava de amarrar suas vítimas nas árvores e deixá-las lá, enquanto ele ia trabalhar como policial. Dentes, jóias e roupas de várias meninas e mulheres jovens desaparecidas foram encontrados em um baú no sótão da casa de sua mãe.