Niilismo é uma doutrina filosófica que indica um pessimismo e ceticismo
extremos perante qualquer situação ou realidade possível. Consiste na negação
de todos os princípios religiosos, políticos e sociais. O conceito de niilismo teve origem na palavra
em latim nihil, que significa "nada".
Totalitarismo (ou regime totalitário) é um sistema político no qual o Estado,
normalmente sob o controle de uma única pessoa, político, facção ou classe
social, não reconhece limites à sua autoridade e se esforça para regulamentar
todos os aspectos da vida pública e privada, sempre que possível.
Doutrina que admite a causa final, ou finalidade, como
explicadora e ordenadora dos acontecimentos naturais ou culturais, para o finalismo todo o universo,
na multiplicidade de seus fenômenos, humanos ou não humanos, tende para um fim
imediato ou mediato, próximo ou longínquo, subjacente às manifestações
concretas e isoladas de necessidade e de causalidade. Dessa forma, os
finalistas vêem na finalidade a explicação do mundo e da vida, e admitem um
plano do universo, originado por uma força, causa, princípio ou personalidade
superior, arquiteto e criador, que é a causa suprema, exterior à natureza.
Historicismo designa, em termos gerais, uma
forma de abordagem dos fenômenos e das culturas humanas. De acordo com Ernst
Troeltsch, o termo remete a uma "historicização fundamental de todo o
pensamento acerca dos seres humanos, sua cultura e seus valores". O historicismo constitui,
assim, a base de uma visão de mundo tipicamente moderna e ocidental. Esta
fundamenta-se na noção de que as configurações do mundo humano, num dado
momento presente, sempre são o resultado de processos históricos de formação,
os quais são passíveis de ser mentalmente reconstruídos e, portanto,
compreendidos. A perspectiva historicista surgiu no espaço acadêmico da Europa
ocidental na segunda metade do século XVIII. Ao longo do século XIX e até as
primeiras décadas do século XX, o historicismo obteve um forte impacto social,
sobretudo na Alemanha.
Relativismo é uma corrente de pensamento que questiona as verdades universais
do homem, tornando o conhecimento subjetivo. O ato de relativizar é levar em
consideração questões cognitivas, morais e culturais sobre o que se considera
verdade. Ou seja, o meio que se vive é determinante para construir essas
concepções.
O
feminismo
é um movimento social que luta pelo reconhecimento da mulher em todos os
sentidos e sua plena equiparação com os homens. O feminismo tem uma
reivindicação definida: defende a situação de igualdade entre homens
e mulheres, pois enxerga a mulher num nível inferior ao homem. Para as
feministas não há nenhum argumento racional que justifique a desigualdade entre
os dois sexos. Portanto, consideram que a oposição de suas reivindicações é um
sintoma de mentalidade antiga e geralmente machista.
O vitalismo é uma doutrina que considera haver
em cada indivíduo um princípio vital que, por energia própria, gera a vida. Não
redutível à alma ou à mente, a força vital é peculiar aos organismos vivos e
difere de todas as outras forças encontradas fora das coisas vivas.
Ceticismo é um estado de quem duvida de tudo, de quem é
descrente. Um indivíduo cético caracteriza-se por ter predisposição constante
para a dúvida, para a incredulidade.
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