Alvaro Laiz captura a vida secreta dos mongóis Transgêneros
Na Mongólia, onde o peso da tradição e domínio soviético ainda pendura
pesado, considera-se perigosamente um tabu ser um homossexual. Gays, lésbicas e
transexuais devem manter suas identidades em segredo, muitas vezes escondendo-se
ou participando na prostituição, em uma tentativa de proteger suas vidas contra
a violência e a discriminação. Em 2011, o fotógrafo Álvaro Laiz decidiu
capturar a vida secreta desses mongóis em sua série "transmongolian".
Laiz inicialmente viajou para a Mongólia, porque ele estava interessado em como
as fronteiras recém-abertas do país teriam afetado a população, com a tradição
da reunião cultura mongol com influências ocidentais a partir do exterior. Sua
pesquisa o levou a conexões com transgêneros cujas histórias ele decidiu
documentar com sua fotografia.
"Eles não podem se expressar normalmente, exceto em certos
lugares", Laiz explicou a Slate. "A sua vida torna-se um cenário em
que você está fingindo ser outra pessoa. Seu trabalho, seus parentes se tornar
parte desse desempenho, e pouco espaço que resta para agir como você realmente
quer ser. É uma loucura".
Laiz captura estes Monogolianos ostracizados realizando seus dia-a-dia ao
de vida imagens deles em trajes rainha mongóis tradicionais. Série Mongolian de
Laiz é a primeira de um projeto maior de explorar as pessoas transexuais nas
sociedades em todo o mundo.
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