sábado, 13 de julho de 2013

Eu odeio onde moro: 1,2 e 3

Voltando ao assunto: Odeio onde moro.
Dirigi-me ao metrô às 16:00 por que achei que 16:00 ainda era horário de gente. Enganei-me. O primeiro trem passou e não tive coragem de me mover. Era medo, foi algo primitivo, juro! O trem para tijuca parecia que estava subindo aos céus! Espaço entre as pessoas, civilidade, educação, juro, nem parecia Brasil. Mas esse não era o meu trem. 
O meu parecia que iria descer as profundezas do inferno. Fechei o olho e saí empurrando tudo que estava perto de mim e tinha alguma mobilidade. Quando entrei, me senti como Leônidas vislumbrando a possibilidade mesmo que com apenas 300 homens vencerem Xerxes, na batalha de Termópilas. Como Leônidas, me enganei também.
Fiquei presa na porta, lógico. E eu e todos sabemos que ficar na por NÃO é legal. A menos que esteja indo para a Tijuca, por que lá é legal, o trem é decente. As pessoas em volta falavam: quando chegar a Central, saia e volte. 
Jura? Terei que fazer isso mesmo? Não quis, mas fiz por que eu fui simplesmente fui CUSPIDA para fora do trem. E nos limites da faixa amarela voltei, por que sou brasileira e não desisto com facilidade. Mas como estava na rua desde cedo, andei horrores, desci em no Nova América, comi, e fui para casa. Com outro meio de transporte. 
Um dia terei um carro. E ah! Sem esquecer que: #‎todocastigopracornoépouco. 
É isso aí!



Da saga "eu odeio onde moro" 2 vai ter festinha da escola da rua. Montaram uma tenda profissional com direito a vergalhão fincado no chão.



"Eu odeio onde moro" 3 a mecânica só de inveja resolveu fazer sua própria festa. Vai ser o UFC julhino. E sabe quem vai perder? Os moradores que, claro, não merecem ter descanso no seu fim de semana.‪#‎todocastigopracornoépouco


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