no me compares (part.
ivete sangalo)
Agora
que gemem mais pálidas nossas memórias,
Que
a neve no televisor
Agora
que chove nas sala e se apagam
as
velas do barco que me iluminou
Agora
que canta o tempo chorando seus versos
E
o mundo enfim despertou
Agora
perdido em um silêncio feroz que quer desatar esses nós
Agora
enxergamos direito e podemos nos ver por de trás do rancor
Agora
te digo de onde venho e dos caminhos que a paixão tomou
Agora
o destino é ermo e nos encontramos neste furacão
Agora
eu te digo de onde venho e do que é feito o meu coração...
Vengo
del aire
Que
te secaba a ti la piel, mi amor
Yo
soy la calle, donde te lo encontraste a él
No
me compares, bajé a la tierra en un pincel por ti
Imperdonable,
que yo no me parezco a él
Ni
a él, ni a nadie
Ahora
que saltan los gatos
Buscando
las sobras, maúllas la triste canción
Ahora
que tú te has quedao sin palabras
Comparas,
comparas, con tanta pasión
Ahora
podemos mirarnos
Sin
miedo al reflejo en el retrovisor
Ahora
te enseño de dónde vengo
Y
las heridas que me dejó el amor
Ahora
no quiero aspavientos
Tan
sólo una charla tranquila entre nos
Si
quieres te cuento por qué te quiero
Y
si quieres cuento por qué no
Você
não sabe por onde andei depois de tudo amor
Eu
sou a chave, da porta onde encontraste alguém
Não
(No) me compares
Não
busque nela o olhar que dei a ti
Imperdoável
que eu não seja igual a ela
Então
não fale, que alguém te toca como eu toquei
Que
se acabe e que tu partas sem saber
E
para sempre, ninguém te toca como eu toquei
Que
se acabe... yo soy tu alma tu eres me aire!
não
me compare
Agora que gemem mais
pálidas nossas memórias,
Que a neve no
televisor
Agora que chove nas
sala e se apagam
as velas do barco que
me iluminou
Agora que canta o
tempo chorando seus versos
E o mundo enfim
despertou
Agora perdido em um
silêncio feroz que quer desatar esses nós
Agora enxergamos
direito e podemos nos ver por de trás do rancor
Agora te digo de onde
venho e dos caminhos que a paixão tomou
Agora o destino é ermo
e nos encontramos neste furacão
Agora eu te digo de
onde venho e do que é feito o meu coração...
Venho do ar
Que lhe secava a pele,
meu amor
Eu sou a rua, onde
você o encontrou
Não me compare, desci
à terra em uma pluma por você
Imperdoável, que eu
não me pareça com ele
Nem com ele, nem com
ninguém
Agora que saltam os
gatos
Buscando as sobras,
você mia a triste canção
Agora que você ficou
sem palavras
Compara, compara, com
tanta paixão
Agora podemos nos ver
Sem medo no reflexo no
retrovisor
Agora lhe mostro donde
venho
E as feridas que me
deixou o amor
Agora não quero
espalhafato
Apenas um bate-papo
tranquilo entre
Se você quiser,
conto-lhe por que quero você
E, se quiser, conto
por que não
Você não sabe por onde
andei depois de tudo amor
Eu sou a chave, da
porta onde encontraste alguém
Não (Não) me compare
Não busque nela o
olhar que dei a ti
Imperdoável que eu não
seja igual a ela
Então não fale, que
alguém te toca como eu toquei
Que se acabe e que
você vá embora sem saber
E para sempre, ninguém
te toca como eu toquei
Que se acabe... eu sou
tua alma, você é meu ar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário