Hoje acordei com uma notícia ruim. Uma pessoa querida que fez parte de minha infância não está mais entre nós. Ele vinha de uma longa doença, mas sua morte, como qualquer morte de quem amamos, não conforta.
Como não conforta sua esposa, filhos, noras e netos. Lembro-me de minha infância, lembro dele, de participar efetivamente de sua vida tanto quanto foi possível, durante a vida de minha mãe como após sua morte. Lembro das coisas boas que fizeram por nós, lembro que a primeira palavra que falei foi o nome do cachorro da família, lembro de ir para casa deles já maior, brincar com o outro cão que a família teve Luke.
Lembro de uma boneca (antiguidade) que D. Olívia me deu e que tenho até hoje com muito carinho. Nossas vidas se misturaram por um grande período. Um período que apesar dos dissabores para minha família foi importante. Por que eles estavam lá, por que nós sabíamos que podíamos contar com eles sempre que precisássemos.
Dna. Olívia tenha fé, agarre-se na sua fé neste momento, pois somente Deus trás o consolo que necessitamos. Não posso estar aí em físico, mas estou com vocês no coração e em oração.
Fiquem com Deus.
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