Ninguém quer estar só no mundo. Não adianta! As pessoas sejam por gostar ou necessidade, são seres sociáveis. E eu não sou diferente nesse aspecto. Sempre fui uma pessoa com uma personalidade e gostos diferentes, sempre tive a consciência disso, mas mesmo dentro da minha diferença buscava me relacionar com quem mais se identificava comigo, mesmo que em diferentes escalas de similaridades.
Procuramos o que nos é parecido, o que não vai chocar contra nossas convicções e gostos. Eu e todo mundo! E é uma surpresa muito agradável quando encontramos novas pessoas com as quais nos identificamos. A similaridade de pensamentos quando é algo natural, não forçado para agradar ou fazer com que se interessem por nós é algo relaxante, inebriante e libertador! Ah! Posso ser quem eu sou, mesmo com meu jeito meio ‘outsider’.
Não é fazer tipo de “Ah! Como sou intelectual, chique e oh! Só para saber, sou seu amigo(a) por que estou fazendo caridade e gosto de me sentir superior. E não se esqueça, sou melhor que você! Tá?”. E também não é a amizade que passou de passivo-agressivo para agressivo-agressivo, aquela pessoa que no final das contas pode até te derrubar em um momento, mas quando você levanta, olha pra ele(a) e fala: Corre malandro(a)! Mas corre muito, por que se eu vou te pegar...! Kkkkkkk! Não! É ser genuinamente o que se é o que sempre se foi na mais pura essência, mesmo que um pouco socialmente lapidado para não parar em um hospício (brincadeira! Ok?).
E eu? Ah! Que sempre achei que as diferenças é que davam colorido a vida (e dão! Na maioria dos casos, ainda acredito!) encontrei um agradável exemplo de similaridade que está sendo um parque de diversões de descobertas. Ainda estou no primeiro brinquedo, amarradona! Mas sei que passarei para os outros e ainda me divertirei muito.
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