sexta-feira, 27 de maio de 2011

DEU NA VEJA! TEMOS QUE NOS DEFENDER!!!!!! REPASSEM O MÁXIMO QUE PUDEREM. AGORA QUEREM TIRAR O NOSSO DIREITO DE ESCOLHA!!!!!!! ABRAM OS OLHOS!!!!!

Reforma Política
Comissão do Senado aprova voto em lista fechada


Pela proposta, eleitor não escolheria diretamente candidatos a vereador ou deputado. Em vez disso, votaria na legenda, responsável por ordenar lista

Gabriel Castro

A Comissão da Reforma Política no Senado aprovou nesta terça-feira, com 9 votos a favor, 7 contra e 4 abstenções, o modelo de voto proporcional com lista fechada para a eleição de deputados federais, deputados estaduais e vereadores. O tema ainda será submetido ao aval do plenário do Senado e da Câmara. A proposta derrotada previa que os mais votados se elegessem de forma direta, independentemente dos partidos. É o chamado "distritão".

Com o voto em lista fechada, o eleitor escolhe a legenda que mais lhe agrada, e não mais o candidato, individualmente. Os eleitos sairiam de uma lista pré-organizada pelo partido. Um exemplo: se o PMDB obtiver votação suficiente para conquistar cinco cadeiras de deputado federal pelo Rio de Janeiro, os cinco primeiros nomes da lista seriam empossados.

A ideia é defendida pela bancada do PT - partido que, segundo demonstram pesquisas frequentes, tem o maior índice de simpatizantes entre o eleitorado brasileiro. "A nossa expectativa é de que possamos fazer um trabalho de convencimento que nós entendemos o melhor, porque fortalece os partidos e o mais importante é que nós vamos baratear a campanha e criar as condições para o financiamento público", afirmou o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE).

O senador Francisco Dornelles (PP-RJ), presidente da comissão, foi voto vencido, mas disse que o importante é o posicionamento dos senadores:"Eu respeito a proposta vencedora. A pior situação que poderia ocorrer seria a não-tomada de decisão, embora eu não ache que o sistema proporcional seja melhor".

A Comissão da Reforma Política no Senado deve voltar a se reunir na terça-feira, para analisar temas como a cláusula de barreira, a candidatura avulsa e os prazos de filiação partidária para candidatos.

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