Lugares Assombrados - Myrtles Plantation

Criada em 1796 pelo general David Bradford, esta antiga casa em Myrtles Plantation está na lista como assombrada por vários fantasmas inquietos. Alguns pesquisadores dizem quantas que dez assassinatos foram cometidos lá, mas outros, como Troy Taylor e David Wisehart, só foram capazes de confirmar um assassinato no local. (Esses dois autores apresentam uma história muito bem da casa em seu artigo, as lendas, Lore e Mentiras da plantação Myrtles). Mesmo que eles concordem, porém, que o lugar é assombrado verdadeiramente e facilmente se qualifica como um dos "mais mal-assombrados." Estes são alguns dos fantasmas que assombram a casa, alegadamente: Cleo - um ex-escravo que teria sido pendurado no local por matar duas meninas. (Os assassinatos e até mesmo a existência de Cleo estão em questão.) Os fantasmas das duas meninas assassinadas foram vistos brincando na varanda. Drew William Winter - um advogado que viveu em Myrtles 1860-1871. Ele foi baleado na varanda lateral da casa por um estranho. Com o sangue de sua vida saindo de seu corpo, foi cambaleando para dentro da casa e começou a subir as escadas até o segundo andar ... mas não conseguiu. Ele caiu e morreu no degráu 17. E o seu último passo antes de morrer que ainda pode ser ouvido na escadaria até hoje em dia. (Assassinato de Winter é o único que tem sua comprovação verificada.) Os fantasmas de outros escravos supostamente aparecem para perguntar se eles podem fazer quaisquer tarefas. O piano de cauda tem sido frequentemente ouvido a tocar por si mesmo, repetindo um acorde de assombração.

A propriedade, agora um pequeno hotel (Bed/Breakfast), a plantação Myrtles abriu as suas portas aos hóspedes que frequentemente relatam distúrbios durante a noite. O fundador da Central de Nova York Ghost Hunters deu seu parecer sobre o lugar: "Era um lugar espetacular para ficar, se você manter uma mente aberta. Levando em conta o tour guiado, eu vi o que parecia ser uma mulher corpulenta Afroamericana vestindo um avental, de pé na porta, na varanda. Vi o que seria um trabalhador com roupas do período, olhei novamente e não havia ninguém. Ficamos no quarto das crianças, e minha namorada (que era um não-crente na época). Ela foi pressionada na cama constantemente e catucada a noite toda. Ela foi incapz de se mover ou gritar por ajuda. Ela não gostou da estadia como eu. Eles permitem que se caminhe pela casa a “caça” sempre que quiser. Só não permitem que façam isso na casa principal sem acompanhamento. Se estiver pensando em passar na casa, sugiro que leve uma câmara de vídeo e um gravador para obter provas de sua aventura".