Certa vez, perguntaram aos anjos "O que é o Paraíso?",
Ao que eles responderam: "Todo coração onde o amor reside é o Paraíso".
Depois perguntaram "O que é o Inferno?" e eles responderam
"Um coração sem amor é o Inferno".
Não importa o quanto brilhe, um espelho sempre terá um lado obscuro.
Ao que eles responderam: "Todo coração onde o amor reside é o Paraíso".
Depois perguntaram "O que é o Inferno?" e eles responderam
"Um coração sem amor é o Inferno".
Não importa o quanto brilhe, um espelho sempre terá um lado obscuro.
“Jodhaa Akbar” conta a saga do imperador Akbar (Hrithik Roshan), líder do império Mughal (que governou o território do país entre o século 16 e 19). Como parte de um acordo político, concorda em se casar com a princesa Jodhaa (Aishwarya Rai Bachchan). O que deveria ser apenas um casamento de conveniência acaba sendo uma verdadeira provação para Akbar, que aprende com ela o que é o amor. Em 2008, ganhou o prêmio do público na Mostra Internacional de São Paulo.
O que pode afastar muita gente é a duração: são 213 minutos, ou cerca de três horas e meia. O longa até poderia fazer referência aos grandes filmes do cinema, verdadeiras sagas e odisséias, mas peca por simplesmente não acontecer muita coisa. Grande parte do tempo é usada para mostrar acordos, conversas políticas e articulações entre os reinos. Mesmo assim, o nível estratosférico da produção impressiona. Os cenários e os figurinos são de uma preciosidade nunca antes vista no cinema indiano, e raramente no cinema mundial.
O que pode afastar muita gente é a duração: são 213 minutos, ou cerca de três horas e meia. O longa até poderia fazer referência aos grandes filmes do cinema, verdadeiras sagas e odisséias, mas peca por simplesmente não acontecer muita coisa. Grande parte do tempo é usada para mostrar acordos, conversas políticas e articulações entre os reinos. Mesmo assim, o nível estratosférico da produção impressiona. Os cenários e os figurinos são de uma preciosidade nunca antes vista no cinema indiano, e raramente no cinema mundial.
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