sábado, 24 de maio de 2008

I Loooooooooove Shoes! ! ! ! ! ! !

Escolhas Espertas

Compense o salto É possível usar salto alto e não sofrer as conseqüências de cada centímetro. “Escolha modelos com plataforma na frente: ela diminui a curvatura causada pela altura”, diz a ortopedista Cibele Réssio.

Renda-se às tiras Quanto mais alto o salto, maior a necessidade de manter os sapatos bem presos aos tornozelos. “A estabilidade diminui o risco de torções”, explica Cibele. Tiras grossas são as campeãs em segurança.

Seja flexível Sapato duro é calo na certa. Além de causar bolhas e joanetes, os modelos rígidos não acompanham o movimento natural do passo”, diz a médica. Prefira os de pelica ou camurça, que acomodam melhor os pés.

Não se iluda Jamais compre um par aperta do contando que ele vai lacear com o tempo. Isso raramente acontece. Se seu pé pende entre dois números, sempre prove o modelo em ambos os tamanhos. Outro truque esperto: procure fazer as compras no fim da tarde, quando os pés já estão inchados.

Fique firme Na compra, repare se o par tem solado antiderrapante, de preferência de borracha. Sola lisa é sinônimo de tombo feio.

Pegue mais leve Evite plataformas de materiais pesados, que vão exigir um esforço grande dos pés na hora de caminhar. No fim do dia, eles e suas costas agradecem.

Não exagere Bico fino mais salto alto é igual a joanete. “Nos sapatos que combinam esse dois itens, o peso do corpo se concentra nos ossos da frente do pé, causando dor, calos e deformidades”, alerta a ortopedista.

Varie os modelos Esta é a melhor notícia para as mulheres: usar um sapato diferente a cada dia faz muito bem à saúde. Evita que as mesmas áreas dos pés sejam exigidas por dias seguidos e acabem sendo lesadas.


“Extremamente flexível e estável!”, diz a ortopedista Cibele Réssio, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Quase como uma bota, este modelo dá firmeza aos pés. Sandália gladiador metalizada, Ramarim (Olha as Gladiators aí Bruno!!!!!)


“O grande diferencial é o solado interno acompanhar o relevo do pé, proporcionando mais alívio no fim do dia", diz a ortopedista Cibele Réssio, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
Sapato de couro, Picadilly

A tornozeleira garante estabilidade sobre o salto agulha. “A plataforma oculta faz diferença”, diz a ortopedista Cibele Réssio, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
Sandália de camurça, Dumond


Salto confortável, quadrado e largo. “Tem mais de 3 centímetros, mas é compensado pela miniplataforma”, diz a ortopedista Cibele Réssio, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
Bota de couro, Via Uno



O modelo clássico guarda uma surpresa: existe uma plataforma escondida lá dentro. “Um ótimo truque", diz a ortopedista Cibele Réssio, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.
Bota de verniz, Carrano


A solução para a principal queixa em relação a cano longo: o tecido mole não aperta a panturrilha.
Bota de couro e náilon, Dumond






Reportagem Juliana Diniz Produção Marina Torquato Fotos Carlos Cubi Revista Claudia

Um comentário:

  1. “Extremamente flexível e estável!”
    ...
    e horrorosa! ;)

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