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Compense o salto É possível usar salto alto e não sofrer as conseqüências de cada centímetro. “Escolha modelos com plataforma na frente: ela diminui a curvatura causada pela altura”, diz a ortopedista Cibele Réssio.
Renda-se às tiras Quanto mais alto o salto, maior a necessidade de manter os sapatos bem presos aos tornozelos. “A estabilidade diminui o risco de torções”, explica Cibele. Tiras grossas são as campeãs em segurança.
Seja flexível Sapato duro é calo na certa. Além de causar bolhas e joanetes, os modelos rígidos não acompanham o movimento natural do passo”, diz a médica. Prefira os de pelica ou camurça, que acomodam melhor os pés.
Não se iluda Jamais compre um par aperta do contando que ele vai lacear com o tempo. Isso raramente acontece. Se seu pé pende entre dois números, sempre prove o modelo em ambos os tamanhos. Outro truque esperto: procure fazer as compras no fim da tarde, quando os pés já estão inchados.
Fique firme Na compra, repare se o par tem solado antiderrapante, de preferência de borracha. Sola lisa é sinônimo de tombo feio.
Pegue mais leve Evite plataformas de materiais pesados, que vão exigir um esforço grande dos pés na hora de caminhar. No fim do dia, eles e suas costas agradecem.
Não exagere Bico fino mais salto alto é igual a joanete. “Nos sapatos que combinam esse dois itens, o peso do corpo se concentra nos ossos da frente do pé, causando dor, calos e deformidades”, alerta a ortopedista.
Varie os modelos Esta é a melhor notícia para as mulheres: usar um sapato diferente a cada dia faz muito bem à saúde. Evita que as mesmas áreas dos pés sejam exigidas por dias seguidos e acabem sendo lesadas.
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Sapato de couro, Picadilly
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Sandália de camurça, Dumond
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Bota de couro, Via Uno
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Bota de verniz, Carrano
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Bota de couro e náilon, Dumond
Reportagem Juliana Diniz Produção Marina Torquato Fotos Carlos Cubi Revista Claudia
“Extremamente flexível e estável!”
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e horrorosa! ;)